COVID-19 e as fake news

 

V i há pouco que alguns "especialistas" já estão a analisar as duras medidas que Miguel Albuquerque baixou para conter mais infeções e mortes na ilha, sob a ótica da liberdade individual que advém das hordas liberais.

Apesar das merecidas críticas à equipe de Albuquerque pela forma que conduz a situação pandêmica - em alguns momentos como se nada fosse, e, agora, absurdamente restritivo, há de se pensar em primeiro lugar na saúde da população madeirense.

Estamos a falar de uma doença que já matou alguns milhões ao redor de todo o mundo. Há para além das liberdades individuais, o reconhecimento de que vivemos em sociedade e de que todos precisam colaborar para erradicar o problema. 

A vacina não elimina a infeção, mas diminui a percentagem dos casos graves em mais de 90% e assim as pessoas ficam a ter a sensação de uma leve gripe. Ainda precisam de usar máscaras para não continuar espalhando o vírus, especialmente entre os não-vacinados.

Esta medida é para evitar que os hospitais percam a capacidade de atender a população, como aconteceu nos primórdios da pandemia na Itália que pessoas acabaram morrendo por falta de atendimento.

Não há risco maior do que escolher não tomar a vacina.

O governo regional atrasou as medidas e agora precisa correr atrás do prejuízo, acabou excessivamente duro. Mas antes de qualquer politicagem, prezemos pela saúde das pessoas.

Não é momento de discutir as duras medidas, é momento de consciência do aumento de casos e pensar na saúde dos entes queridos e da população madeirense.

Vacinem-se e combatam as fake news.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 19 de Novembro de 2021
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