CM: em crescimento e para crescer.

 


Bom dia a leitores e autores.
N o fim de Novembro podemos afirmar que em Agosto passado já tínhamos atingido os números do ano anterior, quando ainda faltava a folia das eleições. Não fazemos promoções mas é possível que façamos algo na Diáspora para nos dar a conhecer melhor, contudo, na Região, é o passa palavra, as opiniões sinceras, a oportunidade de dizer de forma tranquila (sem perseguições) e estar abertos a todos (os que querem escrever) que faz o sucesso do Correio da Madeira. Em troca de um escrito damos divulgação.

Tudo isto traz desafios e mais responsabilidade, por vezes pensamos se criamos outro monstro. Temos que ser capazes de mediar e moderar instintos abusadores, como aqueles que só em campanha eleitoral (necessitados e fora do controle) precisam do Correio a Madeira. Não é uma análise política é o facto de nos diabolizarem durante anos mas, quando também estão enrascados, aparecem no CM. Seremos de todos, acreditamos num palco aberto onde se dirime argumentos, somos dos velhos tempos em que se vencia por adesão e não por imposição e ameaças. Não oferecemos frangos, só disponibilidade para sermos, para muitos, o último espaço livre.

Sabemos que nos diabolizam, sentimos, vemos, nota-se pelo expediente, pela maldade, pelas reações e partilhas. Poderia ser mau, péssimo, mas não é, significa que o nosso modelo é mais atual do que nunca! Porque isso reflete-se nas leituras e traduz a realidade que se vive, autocracia, nepotismo, ditadura polida... O nosso espaço pode ter bons textos, excelentes textos ou que falham por traição do telemóvel ou execução rápida, a nossa imagem depende da sorte do que chega mas é verdadeiro, depende dos humores dos que escrevem a quente ou a frio, é direto e expõe as experiências de vida ou opiniões. Quase norma, os doutos preconceituosos guardam para si a palavra e a informação, não se misturam, esses não fazem o Correio da Madeira, mas continuamos livres para quando precisarem, quando decidirem deixar o pedestal ou o altar. Não deixa de ter algum humor pessoas comuns serem mais lidas e terem mais força. O ego é uma perfeita inutilidade e o seu palco... o sistema.

Sem "Resistência" a força Aliada nunca obteria ignições para o sucesso a bem da população.

Gerimos a plataforma como sempre, quando alguns precisam e surgem, outros com sentimento de posse melindram-se, somos de todos porque tem de haver pelo menos duas opiniões para haver debate, monólogos disfarçados de democratas, plurais e ecléticos mas sempre a beneficiar um lado... já temos de fartura.

Para Janeiro a plataforma vai crescer com duas novas áreas, uma será implementada primeiro do que outra e haverá um tempo experimental. Poderá haver uma terceira opção de "serviço público", estamos a amadurecer as ideias. Como se percebe, diabolizar é a melhor coisa que nos pode acontecer e, quanto a não escrever, não somos nós que perdemos. Guardar informação ou a sua experiência torna-o inútil à sociedade, agora sem dúvida que colocando, sem perseguições, disponível aos outros é uma mais valia. Oferecemos tranquilidade e divulgação. Se tem ego pode assinar, se quer prestar serviço público é suficiente tornar a informação ou opinião pública. Se quer vencer em terreno pantanoso e palco inclinado... é que sabe.

Quando a política é solução de vida para os políticos e a população que elege fica a ver, quando a informação é em função de interesses instalados, alguém vai ter de se colocar do lado da população, até que acorde em vez de somente emigrar...

É que sabe, mantenha-se na "Alegoria da Caverna", tanta sombra, tanto medo.

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 30 de Novembro de 2021
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