Caso Clínico Vacina Covid (um exemplo)

 

A dmissão na urgência em meados de Outubro de 2021 depois de várias admissões num centro de Saúde. 28 anos, sexo feminino, consciente, orientada e colaborante, sem antecedentes pessoais clínicos relevantes. 

MA: início de dor torácica no terço inferior do hemitórax esquerdo com irradiação para o ombro homolateral com início em Junho de 2021. Dor debilitante. Várias idas à urgência desde Junho deste ano com dor intensa. Analgesia em vários níveis sem eficácia. Estudos básicos de hemograma e analíticos de urgência normais, exceto a TGO e TGP (fígado) aumentadas discretamente, sendo levantada a hipótese de ingestão crónica de álcool que foi excluída. Não tem estigmas. ECG: sem alterações suspeitas. Não foram pedidos D-dimeros; sem dispneia, sem tiragem. Sinais vitais Ok. Não foi feita oximetria periférica. 

Iniciou ACO (pílula) em Agosto último. Segunda dose da vacina para o COVID em Junho de 2021, altura em que começaram os sintomas, nunca valorizados como graves. Levantou-se a hipótese de contratura tendo ido à várias sessões de fisioterapia sem qualquer melhoria. Agravamento progressivo do quadro clínico. Primeiro rx tórax na admissão de Outubro de 2021: hipotransparências de limites mal definidos na base do pulmão esquerdo. Transferida para Hospital em meados de Outubro 2021 por suspeita de neoplasia maligna metastizada. 

Diagnóstico final: tromboembolia pulmonar maciça (periférica). 

A vacina do COVID não matou jovens? Causa embolias pulmonares? Ninguém sabe. Mas a clínica diz que sim. A vacina não mata todos, mas pode matar alguns de várias idades, jovens e muito jovens. 

Valerá  a pena o risco perante a mortalidade tão baixa sem vacinação? Fica a dúvida de que a vacina poderá matar mais jovens que o próprio Covid. Informem-se e protejam-se. Este é um caso em 4400 habitantes isolados. Multipliquem isso.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado,13 de Novembro de 2021
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