R ui Marote tem usado ultimamente o seu instrumento de sempre, a máquina fotográfica, para documentar o clima de selvajaria que grassa no Funchal (link 1; link 2). São os mesmos que colocam o Porto Santo em alvoroço no Verão ou a malta nova está normalizada pelo bem mal formada com pais ausentes? Eu aposto na segunda.
O problema é que quando se mostra, e deixa de ser uma palavra contra a outra, parece que todos se picam, pais, autoridades, empresários, etc. A palavra pode-se desdizer, gozar, remeter para um canto com saídas airosas mas o problema existe e como em tudo nesta terra perfeita... cabeça na areia ou será calhau? Zona Velha, Av. do Mar nas tascas e calçadão junto as Vespas estão a precisar do Calado a montar sacos de boxe para aliviar o stress.
Outra situação que se repara, isto tem muito de laivos autocráticos transpostos para a sociedade por imitação, é na atitude impune e de desafio dos prevaricadores quando deveriam pedir desculpa. Sem dúvida que a mediocridade está instalada e deve-se aos exemplos que vêm de cima. Se filho de rico ou gente importante está perdoado no Porto Santo, castigar os pata-rapadas pode dar conversa. Se pais não têm pulso nem contrariam, se as autoridades deixam morrer as queixas e não permitem fotografar, qualquer dia em vez de castigo aos prevaricadores que andam à porrada e a destruir mobiliário urbano, teremos os decentes metidos em casa como na Venezuela. Se são menores ponham em trabalho comunitário, pode ser na hotelaria ou a partir pedra, não sei se estão a perceber...
A cidade está lindinha, toxicodependentes, sem-abrigo, marginais e vândalos, já não passaram os 5 dias da praxe para resolver tudo?
Temos repórter fotográfico e escreve! Parabéns pelo teu trabalho Rui Marote.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 2 de Novembro de 2021
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