A discussão do "és tonto"


H á por aí elementos que no conforto do grupo resolvem tudo com tontos, ressabiados, invejosos, xuxalistas, comunistas, maçonaria, etc, faltava negacionistas (e se eles fossem "equacionistas ou questionistas")? Depois, os seres adjectivantes voltam ao grupo, os dependentes para ganhar a vida, batem palmas e são heróis instantâneos mas, por nenhuma vez, proferiram um contra argumento válido. Irrita-me profunda-me a catalogação de pessoas para tentar diminuir seres coerentes com o que dizem. Repare-se, se um dia os Renovadinhos ou o PSD passar de moda, dizer que é social democrata diminui a opinião? É bom que salvaguardem o futuro... Não se pode estar mais de acordo com o modelo do CM perante estes factos!

O mesmo se passa em campanha eleitoral em que se diz tudo o que cai bem ao eleitor, sem a mínima intenção de cumprir e depois os que falam sério perdem. Os tais elementos são bem exemplo dos seus candidatos, fazem escola e são vencedores. Afinal o povo quer ilusão e não verdade, é o eleitor que pede espertalhões e mentirosos, sufraga e legitima. Os jornais vão buscá-los para escrever. Que dizer das conferências de imprensa da Covid? Não segue a linha da propaganda? E como chegamos ao vermelho carregado em suaves prestações?

Esta manhã, o CM colocou um texto sobre a importância de ler e logo a seguir saiu um texto sobre as vacinas e num comentário alguém dizia que o CM era perigoso por publicar. Desculpem lá mas agora quem fala sou eu! Estou cansado de ver o nepotismo, a escolha de pessoas por afinidade, não por capacidade e inteligência, coisa vulgar na Madeira. A opinião não pode ser "escolhida". O inconveniente desta massa interesseira que se impõe, de forma seguidista, é que se habituam em grupo a vencer por quantidade de aderentes mas deixam de pensar, quando agora temos algo que foge do âmbito da política e que já diz muito respeito às pessoas, por ser a sua saúde, alguns trazem o mesmo medo para fazer ceder as pessoas.

A saúde é algo muito pessoal, é preciso dizer que tem havido mais efeitos secundários do que o esperado com as vacinas, naturalmente que há mais prós do que contras, não está em causa, mas aqueles que vêem a sua qualidade de vida afetada por uns tempos com a vacina ficam a pensar. Ficamos entre a espada e a parede. Vacinar contra a Covid-19 e estar apto para se mexer na sociedade ou experimentar efeitos secundários quando bastava ter extremo cuidado para não se infetar? Cada um tem um estilo de vida e um pensamento que pode dar resultados diferentes. Alguém que tenha de viajar vai se vacinar porque não consegue viajar sem vacina, mas quem tem uma rotina territorialmente curta já pensa duas vezes. Há pessoas que não se vão vacinar com medo dos efeitos secundários que já experimentaram.

Por conta da vacina já ouvi tudo isto e espero não me esquecer de nenhuma, todas elas quando a pessoa se consulta é atribuída pelo médico como efeito secundário: picadas no coração, arritmias, caroços que depois se desfazem em qualquer parte do corpo, diminuição da acuidade visual, incremento de problemas de locomoção em idosos, problemas de ansiedade e sonos intranquilos, etc, que vai de dias a meses! No entanto, os efeitos secundários que vulgarmente atribuem às vacinas da Covid-19 são febre, tosse, fadiga, dor de cabeça, dores musculares, calafrios, diarreia, dor no local da injeção, perda de paladar ou olfato, dores de garganta, irritações na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés, irritação ou vermelhidão ocular, não me lembro de mais. Há muita diferença, omitem? Nem quero falar das mortes súbitas! Há muito para esclarecer, pela doença ou pela vacina.

Parece que as suspeitas, no âmbito do segredo/privacidade na saúde, resolvem como no segredo de justiça. Na Rússia e nalguns países sob a sua esfera de influência, muitas pessoas não se querem vacinar porque não confiam na Sputnik e tentam arranjar esquemas para se vacinarem com as soluções ocidentais. Por cá, constata-se que a eficiência experimentada com as vacinas e a respeitabilidade dos governos lança muitas dúvidas e todos se esquecem que a saúde é o maior bem que temos, por isso tanta discussão. Não estamos livres para daqui por uns tempos acharem que a solução atual empatou o vírus mas não era a melhor solução. Como já aconteceu com outras doenças. Fé é uma coisa, racionalidade outra. Creio que com a experiência que todos vamos tendo, o melhor é tento na língua e cada um sabe de si, por isso a Constituição, sem particularizar, define liberdade.

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 30 de Novembro de 2021
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira