Um Death Metal para a moleirinha do Albuquerque


O Governo Regional da Madeira continua um verdadeiro trash metal pro pessoal, a moleirinha não dá para mais nos eventos. Colaram os rins ao cérebro? Quando a malta vivia momentos down, a construção civil não parou com carrinhas e autocarros de funcionários das construtoras, cá e lá. Percorremos um longo caminho até às exceções do próprio governo com a suas sandes de vinho e alhos no mercado e o terraço do Savoy. Todos nós sabemos que durante a pandemia houve dois estilos de vida tal como na Justiça, uma para pobres e outra para betinhos. Chegamos às novas diretrizes para eventos, lixo. Começo a acreditar que tomaram o gosto pelo autoritarismo.

A solução dos artistas é se apresentarem com uma comunidade tipo mira sou então ter um membro importante no governo para acontecer como nos ralis. E que tal se disfarçar de florzinhas, e dar um contributo a festa da flor, lá tem os seus artistas cativos a atuar? O governo regional anda na realidade virtual da Covid atual e o pessoal precisa de começar a viver, todas estas dualidades são um nojo! Death Metal para vocês, um berro nos ouvidos até zumbir.

Mas cúmulo dos cúmulos é autorizar a abertura das discotecas (dos amigos), o que significa um espaço fechado de dança com pessoas a bufar e a suar, sem máscara, desde que vacinados mas expliquem lá uma coisa, um espetáculo, assim com ambiente mais civilizado com máscara ou um estádio que até é ao ar livre, já é uma coisa diferente? Portanto Death Metal em gira-dicos na dancetaria tá fixe mas em concerto ao ar livre com malta a sério, tá quieto! Quando o pessoal percebe a lógica é uma coisa agora isto assim é um desespero total e apetece infringir. Já não se pode com estas baboseiradas!

Quanto à lotação dos eventos, sejam eles culturais, artísticos e desportivos, incluindo eventos culturais e conferências, há restrições: nos espaços interiores, quando o número máximo de pessoas permitido, incluindo crianças, seja superior a 100 (cem), as pessoas têm que ser portadoras de teste TRAg, de despiste de infeção por SARS-CoV-2, com resultado negativo, efetuado nas 48 horas anteriores à realização das atividades/eventos, independentemente de serem portadores de Certificado Digital Covid da União Europeia; já nos espaços exteriores, quando o número máximo de pessoas permitido, incluindo crianças, seja superior a 500 (quinhentos), as pessoas têm que ser portadoras de teste TRAg, de despiste de infeção por SARS-CoV-2, com resultado negativo, efetuado nas 48 horas anteriores à realização das atividades/eventos, independentemente de serem portadores de Certificado Digital Covid da União Europeia.

Podemos dar um concerto de Death Metal dentro de uma Igreja? É legal, por as beatas a abanar a carola e dar umas cabeçadas umas nas outras. Parece que lá o vírus é um santo. Senhor presidente, espero que não esteja de ressaca, tenho esta para si dos Death Decline... Sacrifício inútil (Useless Sacrifice). Senhor Presidente, não queremos ser desempregados vadios, fuck off!

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 14 de Outubro de 2021
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