Se Miguel Albuquerque fosse um falido sem suporte ...

 

S e Miguel Albuquerque não estivesse na política e contasse só com a Quinta das Rosas para sobreviver, teria uma verdadeira experiência da vida real. Na altura em que se deu o descalabro financeiro do empreendimento turístico, sem a ajuda do Pestana, perceberia que nenhum empresário tinha direito a Subsídio de Desemprego apesar de descontar. Estaria consciente da injustiça de miras empresários na Venezuela serem mais ajudados do que empresários que descontaram aqui, e isto é falar verdade sem pingo prurido. O problema está na dualidade feita pelo governo de Miguel Albuquerque na ânsia dos votos, não está nos miras.

Se Miguel Albuquerque tivesse sentido na pele a falência do país com José Sócrates e da região por Alberto João Jardim, odiaria ambos por terem destruído a sua vida na meia idade sem ter como refazê-la. Se a Quinta fosse vendida em hasta publica ao desbarato, pelos predadores dos Agentes de Execução, ficaria com dívidas por pagar, o nome no banco de Portugal, inibido de ter conta bancária (tudo o que caísse levavam) e multibanco (já nem se fala de cartão de crédito). Desceria a realidade que Políticos e Banqueiros promovem na vida dos empreendedores. Miguel Albuquerque, que poderia passar por isto tudo, deveria ser mais humilde e ter  consciência, mas o poder e a vaidade sobe-lhe à cabeça, aquele instinto de se fazer com mais poder do que realmente tem.

A partir de determinado momento, Miguel Albuquerque, não suportaria ver os bandidos que fogem pelo CINM aos impostos e acharia toda esta promiscuidade, entre poder económico e político, um monstro destruidor de vidas, uma concorrência desleal e seus tachistas a 3500€ uma aberração. Passaria a odiar os esquemas de perdão de dívidas por caducidade na Segurança Social e os concursos mafiados.

Com estas experiências, se calhar Miguel Albuquerque seria um socialista (dos comunas ou dos moderados mais social democratas), esperando que a esquerda com sensibilidade social soubesse olhar pela sua condição. Se Miguel Albuquerque caísse no infortúnio com aquela idade, sem estar relacionado com poderes políticos e económicos, veria a sua situação andar para trás, valendo-lhe o curso de direito para ir para as barras dos tribunais mas, não estando no sistema, o curso de nada valeria para além da subsistência. Há muitos advogados assim.

Mas Miguel Albuquerque é político, lobista, sectário, testa de ferro e no fundo odeia gente pobre, os pata-rapadas, a escumalha que deve servir a nova Madeira Nova, uma cópia da Madeira Velha, agora só com os bons. As tiradas de Miguel Albuquerque são de uma desonestidade intelectual total e provam que não é capaz de representar toda a população. Miguel Albuquerque serve o poder económico que precisa de escravos para aproveitar ao máximo a Bazuca... pelo mínimo custo possível, o que significa que a Madeira e os madeirenses têm nas bocas foleiras de Albuquerque uma prova do que vai ser o banquete da Bazuca.

Para aqueles que confundem socialismos e social-democracia, espero que estejam a ver a diferença no trato daquele que é vosso deus se comparado com outros socialistas no continente, a Segurança Social não é uma dádiva local mas nacional, propagandeada da mesma forma que enganam idosos para votar. Mentira e medo.

As palavras Miguel Albuquerque na Leroy Merlin determinam mais emigração de jovens madeirenses desinteressados no canibalismo laboral. A Lei está bem feita mas porque Miguel Albuquerque é sectário e governa para lóbis torna-se mensageiro dos empresários em causa, em vez de defender o povo. Os que suportam estas teorias estão bem empregados e querem escravos, tal como muitos inúteis tachistas que precisam de tropas para não fazerem nenhum na Função Pública e usarem o trabalho dos outros para evoluírem na carreira em puro "parasitismo"!

Os lóbis e DDT na Madeira, focados no seu interesse, estão a destruir o ambiente, o emprego, o jornalismo, a Justiça, a ordem e o mérito, etc. Tudo! A Madeira com estes lóbis e este Governo Regional não suportam massa cinzenta. Quem tem categoria deve partir.

Se Miguel Albuquerque não estivesse na Política nem tivesse regalias e prendas, se fosse um comum mortal com trabalho "a pulso", vencimento baixo e contado, nunca passaria da Classe Média que tudo suporta e vê políticos a gozar na cara.

Este governo é uma trupe de falhados que usaram a política para se salvar, basta ver os dois que estiveram na Leroy Merlin (link) mas assim falam. Quem com ferros mata, com ferros morre.

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 15 de Outubro de 2021
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