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Agora no poder muda a linguagem,
é como o Savoy cria emprego.
A cabo de chegar a casa do trabalho e vinha com o bico doce para atacar o parvalhão do Albuquerque mas vejo que já existem bons textos e seria chover no molhado, bem hajam, ainda há gente fora desta caixinha que não vai mudar o mundo, antes porém escravizar e empobrecer uns e enriquecer poucos. É uma sem vergonhice este discurso, que todos sabemos onde vai bater, no governo mais sectário de sempre na Madeira. E as coisas vão piorar. Agora é a minha vez de ser egoísta, que vá tendo solução para a minha vida, nem que seja emigrar, para me por a milhas.
De facto, quando um Pedro Calado faz ataques deste tipo em campanha eleitoral, bate certo e ganha, o macaco de imitação só pode fazer o mesmo com 2023 na mira. Quando vejo as acusações que o parvalhão do Albuquerque fez hoje, sou a levado a concluir que a linguagem resulta e que eles, agraciados com bons tachos, já são a maioria. Se não for a leitura mais correcta, temos um povo que é doido da cabeça.
Neste jogo de cinismos ninguém ganha ao CDS, na oposição e no governo é do dia para a noite. Voltamos ao tema desempregados, vadios?! A 12 de julho de 2018, o JM publicava esta notícia:
O vereador do CDS na Câmara do Funchal solicitou esta quinta-feira à coligação Confiança acesso ao processo que se encontra em apreciação nos serviços municipais relacionado com o projecto de construção de uma área habitacional e de uma mega loja de materiais para a construção civil, na zona da antiga Prebel, na Nazaré, freguesia de São Martinho.
Rui Barreto teme que o mega projecto, caso venha a ser licenciado, possa vir a encerrar várias lojas comerciais que no Funchal se dedicam a este ramo de actividade e destruir postos de trabalho.
"Uma loja com 8.800 metros quadrados, a Leroy Merlin, obriga a pareceres vinculativos, nomeadamente do Governo Regional e da direção regional de Comércio e Indústria", afirma o vereador, referindo que, "o aspeto que mais quero salientar, é o facto de o licenciamento de uma loja com esta envergadura colocar em causa muitas empresas do setor e muitos postos de trabalho".
Em face da dimensão do projecto, Rui Barreto sugere à vereação Confiança a promoção de um debate público sobres este assunto específico, a exemplo do que acontece com os planos de urbanização ou de pormenor.
"Esta não pode ser um decisão leviana", refere, adiantando que esta "terá de ser uma decisão muito ponderada e estudada."
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 13 de Outubro de 2021
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