O Plano de Recuperação e Resiliência da Madeira estima-se em 832,2 milhões de Euros, composto por 697,2 milhões de afetação direta em subvenções e 135 milhões em empréstimos para projetos a executar até 2026 em três áreas fundamentais: resiliência, transição climática e transição digital.
O Governo Regional disse em tempos que quer investir em novas modalidades de habitação, direcionadas para todos os grupos sociais, mas evitando “ao máximo” a construção de bairros sociais nos moldes tradicionais. Teoricamente, 536 milhões de euros serão investidos na área da resiliência (saúde, habitação, respostas sociais, cultura, capitalização, empresas e gestão hídrica), 83,1 milhões na transição climática (energias renováveis) e 213 milhões na transição digital (administração pública, empresas e escolas). Na prática, Pedro Calado antes de sair já deixou o dinheiro todo destinado, a parte maior está definida para setor da habitação social, o negocio da década enquanto o hospital não termina. São mais de 500 milhões somando os dois. Obras.
Já está programada a receita, os destinatários e seus votos, é subentender pelas preferências até agora. Quem se atreve a observar só pode ter maldade porque é para o bem das pessoas, como qualquer estrada, o hotel dos empregos, etc.
Paralelamente ao PRR, o GR conta ainda receber 79 milhões de euros através do REACT-EU – Iniciativa de Assistência à Recuperação para a Coesão e os Territórios da Europa, bem como 1.327 milhões do Quadro Financeiro Plurianual (2021-2027).
18 anos de poder, porque as pessoas compram-se. Por essa razão o vencedor do Funchal confundia tantas vezes o lugar de candidato à Autarquia com o Governo, ele está nos dois lados. Orçamentou-se enquanto alguns aturam a política. Agora é lhe dar também a AMRAM. Que terra encalhada nos humores e livre-arbítrio de meia dúzia. Tenho a certeza que depois do PRR seremos ainda mais pobres, são fáceis de manobrar.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 25 de Outubro de 2021
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