Por uma vida digna devemos abandonar a Madeira

 

T odos os tachistas e vendidos acham "in" bater nos desempregados, esquecendo-se como se empregaram... porque seus proprietários batem palmas... e encontram várias perspetivas para o fazer. Hoje, o jornal do regime continua o martelar a narrativa até vingue porque é importante para seus patrões mão de obra barata no seio dos madeirenses em vez de importar. 

Estão a fazer muito mal à Madeira e não são capazes de perceber o que vai acontecer. Os mais novos estão a perceber onde os privilegiados do regime querem chegar, escravos para o trabalho bruto para que eles sejam estrelas. No funcionalismo público já muitos chegam e contam o resultado do tachismo em casa, os mais novos têm mais certeza do que nunca que devem abandonar a Madeira para falar inglês, francês ou alemão e fica a Madeira a falar portunhol.

É muito mau que o Governo Regional tenha uma posição sectária, com os patrões que mandam no executivo, em vez de uma postura independente que faça entender que acabou a era do esclavagismo. Se querem este tipo de relação abandonem a Madeira, abandonem o orçamento regional e vão para um país com atraso civilizacional.

Esta postura de governantes e seus meios de comunicação social não notam que estão a confirmar a incapacidade do modelo que protegem em dar solução digna para a vida de todos. A União Europeia tem política de emprego e de assuntos sociais que parecem ser ignoradas ou reescritas segundo a conveniência. O isolamento da Madeira, por insistência no modelo que convém a alguns, passa à margem dos progressos tecnológicos, a globalização e a evolução demográfica, o que depois tem impacto na forma como os madeirenses vivem e trabalham. Para uma terra tão ávida por dinheiro da UE, e que sustenta os senhores DDT, é muito estanho que não acompanhe e desenvolva políticas e propostas legislativas para fazer face a novos desafios. A ALR é um encargo, não um órgão útil à região!

Para os déspotas seguem uns links:

  • Sínteses da legislação da UE em matéria de emprego e assuntos sociais (link)
  • Apresentação das políticas da UE em matéria de emprego e assuntos sociais (link)
  • Através do Pilar Europeu dos Direitos Sociais (link), a UE procura salvaguardar os direitos dos cidadãos, garantindo:

  1. A igualdade de oportunidades e o acesso ao mercado de trabalho
  2. Condições de trabalho justas
  3. A proteção e inclusão sociais

A UE financia organizações públicas e privadas para as ajudar a aplicar e a melhorar as políticas sociais e de emprego, bem como projetos para apoiar as gerações atuais e vindouras:

  • Financiamento de projetos no domínio do emprego e dos assuntos sociais (link)

São tão espertos para ir buscar dinheiro para betão e alcatrão e esquecem-se dos funcionários? É pena que agora qualquer anormal vendido seja jornalista.

A legislação europeia em matéria de emprego garante determinados níveis mínimos de proteção a qualquer pessoa que viva e trabalhe na União Europeia! A escravatura é coisa dos barões da Madeira!

Algumas regras europeias específicas visam também tornar mais fácil para os cidadãos europeus viver e trabalhar noutros países da UE, protegendo simultaneamente os seus direitos em matéria de segurança social, nomeadamente os direitos relativos à cobertura de saúde e às prestações sociais.

O MADEIRNESE VAI ABANDONAR A MADEIRA PARA UM PAÍS QUE O RESPEITE!

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 26 de Outubro de 2021
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