O Governo Regional, seu presidente e secretário das pescas deviam perceber o que esta implícito nesta reportagem: Fish-farming sustentável Inshore. Ou seja, sem jaulas ou artefactos mecânicos instalados no mar. Deixem o oceano em paz. O que não falta são enseadas e recantos “adentro-terra” para onde bombear água oceânica para tanques infantário e tanques crescimento. E produzam o que quiserem e nas quantidades que lhes “apeteçam”.
Destruir a paisagem e o panorama da costa Madeirense não é justificável a título algum! Modernizem-se e adaptem-se ás características intrínsecas da nossa terra. Não temos paisagem para estragar e muito menos entregar a especuladores financeiros a coberto de "matar a fome de peixe ao mundo".
E as equipas técnico/científicas do centro de "marinocultura" da Calheta, guia de marcha para modernizar modelos de exploração e desenvolvimento desta indústria no formato inshore.
Inshore significa tanques de produção piscícola em terra como nas trutas do Ribeiro Frio ou na Ribeira da Janela. Bombear as nossas excelentes águas atlânticas para tanques em terra não representa desafio técnico algum. Ou seja, sustentáveis e perfeitamente adequadas e aceitáveis para as nossas características geográficas e morfológicas.
Não temão as birras, carrancas e as lógicas tecnicistas e bacocas do chefe biólogo da Calheta. É um técnico. Não um decisor politico. Não o deixem usurpar a função. Que esse se adapte, que se procure soluções, acima de tudo que ele seja parte da solução e não um empecilho acriançado e despeitado que, por teimosia e revanchismo, persiste em soluções arcaicas, tecnicamente ultrapassadas e obsoletas.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 20 de Outubro de 2021
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