Eduardo, “Sir” mãos de tesoura


H á um figurante no governo que pensa que é estadista. Daqueles que queriam ter nascido numa quinta madeirense e ter apelido inglês. Acha que tendo a tutela da cultura pode branquear a sua incapacidade à conta do trabalho e conhecimento dos outros. É uma vergonha a notícia dos prémios da APOM no diáriozito, que já sabemos incapaz de jornalismo, porque há muito vendeu-se às avenças, viagens e outras benesses do regime, em particular as concedidas pelo figurante via Associação de Promoção da Madeira ao seu amigo seminarista-diretor. 

A presunção e vaidade do “Sir” é tanta, que exige o seu nome em título numa notícia que é de reconhecimento de carreira de três grandes quadros da cultura da Madeira. Três pessoas que muito têm dado a esta terra e aos museus da Madeira. Curioso que o “mãos de tesoura” que procura cortar toda a gente, não conseguiu cortar este reconhecimento nacional e então cola-se à notoriedade que é devida aos galardoados. Não tem vergonha nenhuma na cara, nem o Secretário nem o jornalista que se presta a isto. Com a maior lata, assacou para o seu nome (com letras garrafais no título) a matéria que de facto era notícia.

O mais engraçado é que elogia as capacidades museológicas do Dr. Francisco Clode, mas cortou-lhe a direção dos museus, entregando-os à beata-escritora. Que percebe de tudo, principalmente de museus. Não satisfeito com a tesourada anterior, cometeu o mesmo pecado em cima do trabalho das curadoras do catálogo “Em Viagem” bloqueando a sua distribuição logo após a apresentação pública na Quinta Magnólia, deixando os autores e artistas à seca este tempo todo. Ele, o “pseudo-escritor” que edita à conta do erário público e dos recursos da casa, mas não teve dó em cortar o financiamento do “Relatório de Combate” do Dr. Alberto João Jardim.

Não é Eduardo? Rica “Viagem”. Viver à sombra das capacidades dos outros, usurpando os seus textos para nome próprio. Quando nós sabemos que nem falar sabes, quanto mais escrever. É a secretaria da vergonha, a que tem mais assessores de imprensa em vez de pessoas especialistas em turismo que possam acrescentar valor e servir um sector que tanto contribui para economia da região.

Sugerimos ao Sir, uma viagem “estrondosa” para Nova Iorque. Só de ida. Lugar onde irão, com certeza, reconhecer a suas capacidades “únicas e autênticas” principalmente o seu inglês, de cana rachada com sotaque do Botswana.

Albuquerque, acaba com esta palhaçada e passa a Cultura para a Secretaria da Educação, Ciência e Tecnologia.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 31 de Outubro de 2021
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