O povo "comeu" um frango e não é gozado como no futebol

N a minha Madeira prossegue um povo efusivo por frangos e tachos a facilitar a vida de uns indivíduos que usam o dinheiro público para tudo, para amealhar fortunas em benefício do povo (e eles acreditam!), ganhar eleições, contentar os incautos com migalhas incautos e assistência aos pobrezinhos que eles próprios fazem. É como te dar um concelho com amianto e te oferecer assistência médica por telefone.

Uma longa cadeia de interesses cada vez mais extensa e dependente, todos eles pensando que são a última coca-cola do deserto, faz as delícias daqueles que dão o tudo por tudo e sob qualquer forma idónea ou ilícita para ganhar eleições. É o momento que sustenta muita vida, por isso vale tudo, a pré-campanha e campanha é uma orgia swing, até que cada um fica com o membro que mais gosta.

Eles conhecem o povo, dão-lhes superioridade, "chouriços", orgulho, mentiras e promessas e eles engrenam com fidelidade canina, o que os outros dizem não é popular, porque não querem enfrentar a verdade e querem adiar por mais algum tempo a mentira confortável em vez de arrepiar caminho para o desenvolvimento humano. É assim que em 2025 faremos 40 anos de membro da U.E. de pleno direito e temos um sistema africano de instituições que não funciona, jornalistas de joelhos, uns muito ricos e outros miseráveis. É assim que perdemos todos os comboios e todas as oportunidades, é impressionante mas já se pode declarar que vamos perder de novo a oportunidade da Bazuca.

Todos odeiam alguma coisa, o dividir para reinar, alimentando instintos e ignorância. O poder fala em socialismo e os miras caem que nem patos. O poder fala em obras e o povo que só foi ensinado a reconhecer no betão e no alcatrão o desenvolvimento tem outros a oferecer o seu progresso pessoal mas não atingem. Antes um frango hoje do que a tua total independência amanhã. Por vezes sinto este povo como a oposição, basta-lhes o cargo bem remunerado onde podem fazer oposição gratuita mas sempre sem responsabilidade de governar. Quanto ao povo, parece que lhes basta uma rotina sem aliciantes, um trabalho sem desafios, que prefere a caridade e que vive como pode. Calado ofendeu muita gente de vadia e eles votaram nele, reconheceram-lhe razão. É levá-los à escravidão desejada, chegarão lá como jornalistas ajoelhados. Acostumaram-se a ser pobres, dentro de um curral entre iguais que não os deixa pensar mais longe e muito menos comparar quando têm a internet em casa.

O partido do poder já mostrou tudo o que é e enterrou a Madeira, só alguns vivem e ainda menos compram toda a ilha mas quem mostra a verdade é o bandido, o ressabiado, o FDP, o que quer mal à Madeira. A deslealdade intelectual é imensa para quem vê a pulga nos outros mas não o sofá nos de sempre, portanto o povo é conivente, é cúmplice, acha que é mais fácil assim e tentar uma cunha do que ter brio. O partido todo poderoso vai garantir comida na campanha mas para o resto da vida não e vai-te privatizar a Saúde. Não darás um passo sem o olhar supervisor político e perderás a individualidade ... para pertenceres a um curral de carneiros. E escrito isto, eles refinam e votam ainda mais naqueles que lhes retiram os valores sociais da Europa, onde só pertencemos para migrar dinheiro para os DDT e milhões nas campanhas.

Com duas reformas no papo, vida feita a surfar a onda, o velho ainda quer destinar o futuro, de novo igual aos 40 anos que passaram e o povo acha que está bem, estamos atrasados no desenvolvimento social e quer-se a década de 80. É como aqueles seres que nasceram na guerra e só se dão a viver na guerra, por isso quando acalma sentem-se desambientados, desorientados, não sabem viver em paz e promovem nova guerra. A Madeira é assim com pobres, vassalos destes *******.

Dizem que não é assim que se leva o povo a pensar, a leva-los a compreender para mudar, porque assim ofende e tornam-se negacionistas. Meus amigos, perante tudo isto que é visível, este povo deseja mesmo este ambiente. É cúmplice, deixem-no alegremente a pagar pensando que vai ter benesses e menos impostos, o chouriço sem porco.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 30 de Setembro de 2021
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