A família Chulipa Mor Jardim & a família Madeira Fernão Ornelas.


A família Chulipa Mor Jardim, tem o seu patriarca o Alberto Chulipa, homem vindo de boas famílias da nossa terra, tio de um honroso deputado da União Nacional o partido do saudoso Salazar. Alberto Chulipa era um homem normal gostava de farra, gajas e whiskey a go go.

Com o 25 de abril viu a oportunidade da sua vida de se tornar rico e famoso, foi acabando a universidade lentamente, começou a escrever baboseiradas no jornal da diocese, actual jornal do AFA, e como em terra de cegos quem tem um olho é rei, lá se foi fazendo aparecer numa época muito difícil da vida da Madeira.

Penetrou no PPD, afastou quem lhe fazia sombra e começou a pôr em prática um maquiavélico esquema de poder de perseguições, de mentiras e de destruição da economia da região.

A família Chulipa além do patrono mor, foi-se reproduzindo que nem coelhos, o Chulipa Machado, o Chulipa Ramos, o Chulipa Bazenga, o Chulipa Guilherme Silva, o Chulipa Cunha e Silva ... e assim se foi reproduzido esta enorme família, até aos dias de hoje, com os mais novos Chulipa Calado e Chulipa Albuquerque e todos os que conhecemos.

A família Madeira Fernão Ornelas, era muito grande, era enorme, vivia do que produzia, os tempos eram difíceis, trabalhavam nas pescas, na cana de açúcar, no vinho, no bordado e a maioria vivia em casas com muitas flores á entrada, modestas sim mas respirava ar, que entrava pelas portas assim como entrava os cães, os gatos ou os vizinhos a pedir uns ovos emprestados, tempos difíceis. Muitos tiveram de emigrar para poder ter uma vida melhor.

Para escola era necessário ir a pé, nessa época não havia "corças" com choufer para as crianças da família Madeira irem para a escola, ali aprendiam a tabuada, a contar, não existia calculadoras, quem chegasse tarde tinha como prémio de umas vergastadas nas pernas, quem levantasse a voz ao professor sofria forte retaliação, na família Madeira os rapazes iam para a guerra, tempos como disse muito difíceis.

Voltando a família Chulipa, começou a dividir a sociedade, é a técnica mais fácil de atingir o poder, vem já do tempo dos reis (dividir para reinar), depois foi distribuíndo tachos que lhes deram o nome pomposo de secretárias, de chefes de divisão, conselheiro, directores disto e daquilo, a maioria desses tachos eram dados a fiéis seguidores, gente de "confiança", neste caso confiança é sinônimo de saber roubar, explorar e domesticar a família Madeira lentamente, dando vinho seco, espetadas e muitas festas & arraiais.

A família Madeira Ornelas estava encantada, nunca tinha tido tanta festa sem pagar, havia trabalho para todos nas obras nas marinas, nas lagoas dos santos, recebiam alguns quase mil euros e o governo só lhes tirava 35% do esforço do seu trabalho.

A família Chulipa foi mijando fora do penico, as amantes Pestanas, Agrelas, Henriques e muitas outras, trouxeram um quentinho que ainda não tinham experimentado, era fascinante o jogo das escondidas, o dinheiro rolava por debaixo dos lençóis e assim todos engordavam nessa grade casa de Pu*****

A família Madeira começou a abrir os olhos, chegava a casa e tinha uma carta das Finanças, no dia seguinte uma do IMI, no outro dia uma conta da luz enorme no mês que foi de férias para o Porto Santo, o carro começou a pagar imposto IUC, a água era escassa para regar as bananeiras, que já eram poucas. Nos terrenos mais acima, tinham construído apartamentos para os seus vizinhos, com rendas baratas, os vizinhos passaram a ser hotéis dos amigos da família Chulipa. Pedir ovos emprestados passou a ser nas casas do povo ou nas IPSS, dos milhares de milhões que eram anunciados todos os dias, vindos da Europa e da República, nada lhes chegava a não ser as multas e os juros do banco.

A família Madeira voltou aos tempos difíceis, muitos estão a emigrar para poder ter uma vida melhor.

A família Chulipa escondeu os lucros no estrangeiro, o mor foi esconder inclusive em S Tomé e Príncipe, outros Dubai e Suíça, a maioria debaixo do lençol da corrupção.

Abre os olhos

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 8 de Setembro de 2021
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