Porto Santo, Albuquerque, Calado e muito mais! Descubra as diferenças!


Publicação no Facebook de Albuquerque a  17 de Agosto de 2014

Boa tarde estimados leitores do Correio da Madeira. Parabéns pelo vosso trabalho! Esta publicação é de duas pessoas que se depararam com o obsceno. Tudo começa com uma recordação do Facebook ...

N o dia de hoje, há precisamente 7 anos atrás, Miguel Albuquerque andava à turras para encontrar o seu espaço político, contra Alberto João Jardim e o seu modelo económico para a Madeira e o Porto Santo. Na altura, a maior parte dos madeirenses estavam fartos de um Jardim cada vez mais autoritário, insultuoso e avesso a mudanças para não perder a razão. Jardim nunca percebeu a sua hora de saída e que os modelos não são eternos. Nunca percebeu que desenvolvimento não são só obras de  betão e alcatrão mas que também existe a obra social. Ele que não venha dizer que contemplou a obra social, o que fez foi criar uma horda de ricos e um curral de dependências para pobres, para que as pessoas lhe fossem agradecidas mas, nunca lhes deu liberdade, Autonomia! Nunca deixou que, socialmente, os madeirenses fossem europeus iguais aos do centro da Europa e não com tiques de África. Falou sempre da sua Madeira Nova, esquecendo-se que era a Velha com outros actores.

Neste dia, há 7 anos atrás, o DN dava notícia da pobreza no Porto Santo e, com aqueles números, diziam ser uma vergonha. Até o social democrata Miguel Albuquerque não pensou duas vezes em ir contra o seu próprio partido para arranjar poder. Portanto, a lucidez só existe para ganhar poder, quando lá se chegam, pura e simplesmente todos copiam Jardim. A mensagem é aquela que enviamos com a sua imagem e deve figurar no topo do nosso escrito.

E agora com muitos mais já não é grave?

Alberto João não foi bom para o Porto Santo, foi ele que montou os monopólios que controlam a ilha, um autêntico colete de forças onde os DDT maniataram por completo a iniciativa privada e o emprego. O impensável é constatar que Miguel Albuquerque consegue ser pior, não tem empenho, não tem ideias, e por estes dias não tem autoridade. Miguel Albuquerque, no seu primeiro mandato à frente do governo chamou a si o Porto Santo, desse facto a ilha nada lucrou. Com a inoperacionalidade do Aeroporto da Madeira, é incapaz de fazer lucrar com a maleita criando um Plano de Contingência aproveitando os fundos da Bazuca que servem para aumentar a resiliência. É aqui, enquanto "backup" que o Porto Santo teria futuro mas, na verdade, ninguém quer, falam tanto de colonialistas e são piores ...

Nesse mesmo DN, de 18 de Agosto de 2014, Agostinho Silva era sub-diector do matutino DN-Madeira e escrevia um "Incontronável" contra o estado das coisas na Madeira, do seu modelo económico esgotado, entre dentes, contra o endividamento das Autarquias, etc, envio também para a Vossa leitura e para figurar na minha publicação.

Portanto, era contra Jardim e a favor de Albuquerque, a capa foi uma encomenda na altura? Parece bem que sim e lucrou! É que no interior fala-se de pobres, com a distinta lata de destacar no mesmo trabalho a PSL. Era mais um ano de um Lobo Marinho sem passageiros em plena crise. Também na altura o Porto Santo estava cheio mas o administrador executivo Sérgio Gonçalves, agora PS, dizia ser enganador, era necessário recuar 15 anos, até 1998, para ter números tão fracos. Nada muda e, neste ano de 2021, a PSL volta a se lastimar com a mesma teoria, com o Porto Santo pelo menos cheio de "problemas" ... Caramba, só este ferry tão subsidiado e inviável é que não acaba com a rota ao fim de tantas décadas, da mesma maneira que argumentaram contra o ARMAS. 

Entretanto, Agostinho Silva mudou-se para o sucedâneo do Jornal da Madeira, o JM, dá guarida às escritas de Jardim e colabora no exacto modelo económico, para pior, enquanto funcionário de um dos DDT que mais dívida provoca na Madeira, para os madeirenses serem pobres a pagar desmandos. Agora é bom, lucra. Parece ser outro como o Albuquerque, a lucidez só existe para ganhar poder. A democracia e o jornalismo entram em paralelo no descrédito quando nunca se deveriam relacionar.

Por muito que queiramos ser  moderados, prova-se que um jornalista foi e é situacionista/ colaboracionista, é agora director de um outro matutino e porque está bem, o mesmo modelo do passado, com ele a usufruir, já é óptimo. Agora, empregado de Avelino, dono do JM, é escriba de Calado, sondagem de Calado, é a favor do indivíduo que deixou 100 milhões de dívida na CMF e quer ser Presidente da Autarquia. Nunca esquecer a grave especulação com SWAPS na CMF, que fez a autarquia perder 1 milhao de euros, detectado pelo TdC em 2014 e condenado em Tribunal em 2019 mas que foram os munícipes a pagar. Não sabemos adjectivar, deixamos à vossa consideração.


O sucesso é a arte de dizer o conveniente na hora. Cabe ao eleitor deixar de ser trouxa!

Entretanto, os principais responsáveis pela meglomania "obreirista" evitam falar sobre os disparates realizados. Miguel Albuquerque 17 de Agosto de 2014.

Nota Final: desde o fim de julho e início de agosto que vemos garotos em exageros e vandalismo no Porto Santo, só ontem o Miguel Albuquerque falou, será que desimpediram a "barra" das elites para as autoridades poderem actuar e a plebe paga as favas? Nunca se sabe ...

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Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 17 de Agosto de 2021 18:53
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