O povo está diferente, já não é sereno.



As redes sociais tomam conta das posições
daqueles que não exercem a sua função.

S e você é descrente da política, comece a frequentar as redes sociais e observe como jornais dominados, políticos vendidos e o regime opressor está sendo posto à prova. Nesta campanha eleitoral, estamos a observar as redes sociais a serem muito interventivas, comentando notícias, publicando em blogues mas sobretudo relembrando e relacionando. Foi uma surpresa para alguns. As redes sociais estão a ser mais oposição do que alguns partidos, pudera, com tantos vendidos.

O povo está farto, é aí que nasce a força motriz para promoção da ética e o combate à corrupção, com intenso foco na política e na governação promíscua com empresários DDT. A população está a exercer um maior controle social sobre os governantes quando toda a comunicação social faz contorcionismo em favor do poder. Este escrutínio da integridade e governação merecia um sistema judiciário que correspondesse mas, suspeita-se que é impossível garantir total autonomia e independência às investigações, evitando que forças políticas e económicas actuem contrariamente, por forma a que os objetivos não sejam alcançados. É um facto que tanta operação na Madeira acabe num profundo silêncio a somar anos. Sabemos que há privilegiados e como protelar, mas é necessário efectivar e concluir os processos que envolvem a classe política, anterior e actual. Só há uma maneira, com a pressão da Opinião Pública.

A corrupção na Madeira existe e é sistêmica, como não há uma solução única e rápida que resolva todos os problemas de uma só vez, esta pressão e crivo da Opinião Pública pressiona a quem de direito.

Há três coisas que não se abordam em campanhas eleitorais, as necessidades reais dos cidadãos porque implica reconhecer erros, a humanização dos políticos e medidas contra a corrupção. É necessário elevar a percepção do aumento da transparência pública nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e o fortalecimento das formas de controle, com sistemas mais acessíveis e eficazes, através dos quais se exercite o controle social e aprimore o sistema político eleitoral. Se não o fizerem, o povo e as redes sociais vão vos ultrapassar, assim com já estão a passar um cilindro na comunicação social e nalguns políticos.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 28 de Agosto de 2021
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