O engenheiro parolo ARMado em intelectual


C iclicamente, em jeito de maré que só se manifesta ao sabor da lua, cert@s “iluminad@s” (provavelmente pela própria lua) decidem ir além de uma metafórica chinela, que representa a limitação das suas capacidades, resolvem dar (ou vender) um ar da sua (des)graça e vomitam umas imbecilidades para uma folha de couve a que alguns na Madeira se habituaram a chamar Jornal ...

Entre el@s estão vários parolos, com a escola do escárnio e mal dizer, só porque sim, que exibem, totalmente a despropósito, títulos profissionais escarrapachados no pasquim que lhes aceita as diatribes agónicas: advogados, gestores, engenheiros ...

Várias são as motivações que fazem estas abéculas, semanalmente, acordar a pensar como aliviar as tensões que se vão acumulando na zona intestinal e que, com a pressão daqueles que os comandam, acabam sempre por atingir níveis perigosos ao chegarem ao cérebro, mas os objectivos são facilmente entendíveis: atirar areia para os olhos de quem os lê e agradar a quem lhes paga, directa ou indirectamente, a sabujice e o lambebotismo.

O grande problema é que a maioria dest@s vendid@s ao sistema, que lhes garante os tachos com as respectivas mordomias, não tem competência nem para colocar o rolo de papel higiénico na posição correcta, quanto mais para escrever dois parágrafos, com o reflexo das suas ideias e pensamentos, que façam algum sentido.

Vai daí, penduram-se em artigos de opinião alheios que a sua incapacidade de compreensão considera brilhantes, mas que não passam de um arrazoado de lugares comuns e idiotices para marcar posição, sem perceberem a totalidade do que leram ou sequer o sentido de algumas frases. Respingam umas ideias bacocas e umas palavras putativamente difíceis, que tiveram de ir ao dicionário perceber o sentido, insultam aqueles que, à distância, já lhes toparam os golpes e acham-se no direito de emitir sentenças e mandar palpites.

Como não sabem do que falam, nem conseguem formar um estrutura lexical coerente e de acordo com a realidade, respaldam-se em “comentadeiros”, alegadamente jornalistas e antissistema, que conseguem ser ainda mais idiotas do que eles, pois fazem a má figura no grande ecrã e ainda se julgam com toda a razão.

Arvoram-se em detentores de uma sabedoria bacoca, que talvez lhes dê proventos em casa ou no tacho a que chamam emprego, onde podem meter água à vontade e onde já todos estão habituados ao mau cheiro da putrefação mental que os assalta.

Esquecem-se, ou fazem de conta que se esquecem, assumindo que os poucos que os lêem são parvos, que aquilo de que acusam os outros, já a quadrilha que lhes mantém a trela curta faz há muitas décadas aos que agora são criticados. Cumprimentar com o chapéu alheio nunca deu bom resultado para o dono do chapéu, e não será agora, depois de terem andado a gozar com mais de meia população da Madeira, que vão passar os piolhos a outrem. 

Por isso, não vá, desta vez e neste caso, o engenheiro parolo para além das pontes de esparguete; se for para ser avaliado pelos actos e pelas palavras, parece não possuir competência para mais.

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Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 19 de Agosto de 2021  20:07
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Nota: texto original com arrobas que foram mantidas.