Mensagem da Plataforma de Opiniões Correio da Madeira

 

É nosso dever proteger a opinião para evitar a auto-censura,
a melhor forma que alguns atingem objectivos sem ter qualquer culpa.
O Correio da Madeira é uma válvula de escape numa sociedade
em ebulição. Os seus detractores que pensem porque são
barrados nalguns sítios, usem-no para melhorar. Interiorizem o
estado da Madeira e não se julguem inimputáveis.
O povo furioso é avassalador. É tempo de pensar o
que se passa em tantos comentários nas notícias publicadas.
É tempo de acabar com a menorização das redes sociais.

P raticar democracia e livre opinião na Madeira, gera um ódio tão grande que deseja e promove a eliminação das pessoas e instituições, qualquer que seja a forma que assuma o "silenciamento". Um ódio que deriva do medo de perderem o seu privilégio, oriundo da política, essa que não zela pelo bem estar e futuro de todos os madeirenses, antes, acumula o progresso em alguns, numa ínfima percentagem. É um problema latente entre Povo Superior e Patas Rapadas.

A democracia, instituída como Autonomia na Madeira, é concebida ao fim de décadas como uma propriedade de meia dúzia com autoritarismo e julga que os outros competem como ladrões, "bandidos". Há sem dúvida duas Madeiras, os que estão em graça e os outros, os bandidos, vadios, entre outras palavras mais "graciosas".

O ódio incutido nas "tropas" é tão grande que parecem a Juventude Hitleriana, mentalizados sempre para a mesma conclusão e objectivos, julgando-se superiores, a medida das coisas, a única palavra válida, a decisão irrefutável, o concurso cristalino, a postura idónea, etc, quando sabemos não ser verdade. Basta ver como a oportunidade e o sucesso bafejam sempre os mesmos por assistencialismo e aldrabice. Nenhum ser bem formado e de mérito, com alto aproveitamento, entra na Função Pública naturalmente. Nenhum. Eles fazem parte dos que emigram e mingam a população da Madeira levando a "massa cinzenta" que, aqui, não conta para nada.

O ódio gerado nas "tropas" é tão grande que desejam a eliminação física, a perseguição da família, apanhar e usar a fraqueza, destruir dos rendimentos das pessoas para vergá-las, usam de todas as formas a informação privilegiada para promover e condicionar o sucesso dos virtuosos e, assim, se tornem "escumalha", desacreditada e necessitada ... deles.

Publicar textos onde as pessoas se expressam como se estivessem com amigos, num espaço privado longe da maldade, é um acto hediondo que deve levar à eliminação física, como em qualquer ditadura quando seja atentada. Não queremos (CM) estar de lado nenhum, só queremos a Madeira da surdina e da verdade exposta, para que todos saibam o verdadeiro ambiente e porque vivemos na mais pura mentira e manipulação todos os dias. Desvendar esses "mistérios" geram ódio.

O nosso objectivo foi criar uma plataforma de liberdade, para todos, publicamos todos mas, sentimos que havia imensa gente calada que encontrou uma oportunidade de lhe dizer o que lhe vai na alma. Os donos da democracia odeiam e querem a eliminação da pluralidade, da opinião pública, de tudo o que faça luz e comparação, o silenciamento dos argumentos cada vez mais válidos contra quem não os tem.

O Correio da Madeira mantém-se aberto a todos, porque caracterizar a Madeira implica ouvir todos e não repetir os erros dos donos da democracia que o fazem súbtil ou incompetentemente, repetindo os mesmos com direito a falar e omitindo quem tem ideias diferentes. É assim que pretendemos que cada um avalie e tire as suas ilações. Não é o Correio da Madeira que conclui, é você que lê, basta ver as mais diversas reacções perante publicações e se não concorda, o que mais adoramos é ver contraposições e o combate de ideias e argumentos. Isso é democracia.

Estamos neste registo, dependentes de quem escreve e não pertencemos ou somos comprados por ninguém. O vício de catalogar é tão grande que na Madeira só existem duas posições, ou és a favor e cais em graça, até podes ser marginal ou vândalo que nada te acontece, ou podes ser dos outros, os destinatários de impropérios que são contra a Madeira e os madeirenses, esses vermes vadios, "chulos", bandidagem que urge "matar" e desaparecer porque ... simplesmente exercem a sua cidadania.

É neste enquadramento, esperado pelo fim do histerismo das eleições, que sempre acontece, que esperávamos não tomar a decisão de banir da página alguns elementos que não estão interessados em debater mas aniquilar a plataforma do Correio da Madeira. Soubemos através deles que somos uns bandidos que carecem da instrumentalização (como tantas vezes acontece) das autoridades para fechar aqueles FDP!

Na ordem, justiça e progresso, num Estado de Direito, os abusos e ilícitos que vemos não estariam institucionalizados na impunidade, loucos para desaparecer com gente que ainda tem coluna vertebral e lhes faz uma comparação mortal. O Correio da Madeira é povo! Detentores do voto (expressão de democrática) que deseja livre opinião sobre qualquer assunto. Os únicos que até a abertura do Correio da Madeira não podiam falar em liberdade. Estamos sempre a nos avaliar e na última sondagem, onde se dá a cara, numa percentagem "ditatorial", aprovaram a nossa continuação.

O Correio da Madeira poderia, pelo formato, ter corrido muito mal mas, pelas inúmeras escritas que surgem vemos abordagens e conteúdos verdadeiramente "superiores", é isso que gera muito medo, porque esclarecem as pessoas e confirmam que muitos mais pensam o mesmo.

Continuamos abertos a todas as opiniões e, a nossa pessoal, não interfere nem executa qualquer censura. Agora vândalos da rede vamos banir, aqui não passam impunes. É um aviso e uma oportunidade de moderação. Agora é escolher. Cansamos de tanta maldade, este site leva tempo à família e ao orçamento familiar, dizer barbaridades gratuitamente dá direito à indignação.