A estratégia Nazista do PSD-Renovação


N enhum eleitor reconhecerá que foi manipulado, mas quando há distância eleitoral suficiente é possível discernir esse facto, ele aconteceu no passado com Alberto João Jardim, ideologicamente e em presença do argumento. Na actualidade, existe uma compra básica por quem quer ser manipulado a troco de benesses, outros não querem deixar de ser enganados porque se sentem melhor no confronto com outros. Por fim existem aqueles verdadeiramente estúpidos ...

Para efectivamente manipular as pessoas, é necessário conseguir que todos acreditarem que ninguém as manipula. John Kenneth Galbraith

A arte da manipulação é a sedução por capacidades comunicativas que alguém exerce sobre as outras. Os grandes manipuladores, de qualquer idade, são especialistas da linguagem cativante, verdadeiros encantadores de serpentes. Joseph Goebbels foi Ministro da Propaganda de Hitler, para muitos o verdadeiro “poder por trás do trono” nazista. Conseguiu transformar um grupo marginal num gigantesco movimento de massas, levados pela certa como colaboracionistas do holocausto. Perdoem-me, mas o PSD Madeira está assim. Há criaturas viciadas no estatuto e nas benesses do poder sem conseguir interpretar que abusam do poder para uso exclusivo.

A melhor forma de manipular é construir um cerco mental que sugere à vítima que aceite por seu convencimento. É assim que, na Alemanha nazista, o povo acabou guiado, fazendo parte integrante do projecto de um louco porque se sentiam sintonizados e portadores de toda e única verdade universal. E de novo, só me posso lembrar do Povo Superior de superlativos, sem mácula de erros que mais não fazem pela Madeira e pelos madeirenses porque os outros seres inferiores não deixam, esses anormais que merecem ser insultados.

Não se sabe porque carga de água que, ao invés de estarmos cada vez mais preparados para não cair na manipulação, ela acaba regressando, muito por culpa de necessidades básicas que são instrumentalizadas. A política continua a capturar a consciência dos cidadãos.

Aprenda a gostar de ler para se preparar e ser capaz de reconhecer as tácticas sombrias da manipulação. Verá que Goebbels está mais presente do que nunca nas práticas de alguns dos actuais políticos da Madeira ... mesmo que lhe pareçam rascas e orientados por agências. O que é importante na estratégia?

  1. Simplificação na escolha do inimigo único e comum: escolhe-se um adversário e sobre ele reúne-se a culpa, a fonte de todo o mal, como: “imigrantes”, “a direita”, “a esquerda”, "Lisboa", ... "Miguel Silva Gouveia" na actualidade. (Que jeito dá o Chega ao PSD-R)
  2. A forma de contágio das massas: associar todos os opostos no mesmo inimigo, ignorando as pequenas diferenças para poder obter um grupo lato: “terroristas”, "o inimigo externo", "Lisboa", "os socialistas" no sentido lato de Maduro, a Paulo Cafôfo e Costa. Esta estratégia é possível usando generalizações e extremos.
  3. A noção de transposição: ocultar os seus defeitos acusando o adversário de forma incisiva de erros ou defeitos. O insistente foco torna permite o ladrão chamar o seu oponente de ladrão. Quando este reagir, naturalmente qualquer ladrão diz o mesmo ...
  4. A ideia do exagero e da desfiguração: torne pequenos actos corriqueiros, em factos dos quais depende a sociedade. Assim, até a banalidade gera suspeição e ameaça no adversário.
  5. A vulgarização: a propaganda deve ser básica e popular para cativar os indivíduos menos inteligentes para criar a massa dominante. Quanto maior for, menos capacidade têm os inteligentes de ferir a estratégia, diluem-se na quantidade. As ideias transmitidas não devem provocar esforço mental. A capacidade receptiva das massas é limitada e sua compreensão é escassa; além disso, a massa tem grande facilidade para esquecer. Por isso lhe pedi que leia e não se ache um campeão.
  6. A ideia de orquestração: tendo por base o ponto anterior, toda a propaganda deve ser limitada a pequenas ideias, repetidas até à exaustão, usando para disfarçar, diferentes perspectivas, mas sempre a convergir para o mesmo conceito. É o bloqueio mental sem fissura ou dúvida. Frases famosas ... “Se uma mentira for repetida o suficiente, acaba se tornando verdade” (o que José Manuel Coelho faz com o "clandestino" do CM ou das suas autorias); “Minta, minta, minta que algo permanecerá. Quanto maior a mentira, mais as pessoas vão acreditar.” (O PSD Madeira).
  7. O princípio da renovação: (estamos a vivê-las) consiste em publicar notícias, criar ou inventar factos, boatos ou ideias que denigram o adversário, em grande quantidade, assiduidade e velocidade. Assim se ocupa o adversário só na defesa e anula-se o debate que derrotaria por contraditório o autor da estratégia. Miguel Silva Gouveia está-se a deixar emaranhar e quando for a debate o foco estará sobre si, Pedro Calado será um anjo.
  8. Noção de probabilidade: apresentar informação aparentemente sustentada em fontes sólidas, mas que no fundo é distorcida ou parcialmente apresentada ou omitida. O objectivo é de confusão para que os cidadãos queiram resolver com a explicação mais simples. Consubstancia o objectivo primeiro, para a simplificação na escolha do inimigo único e comum. Repare que é melhor uma mentira que não pode ser negada do que uma verdade difícil de explicar.
  9. O silenciamento: simplesmente sabotar debates ou não realizá-los, sobretudo para questões em que não há argumentos e, ao mesmo tempo, desvalorizar as notícias que favorecem o adversário. Sabotadores natos: Carlos Rodrigues, Sara Madruga da Costa, Rubina Berardo, etc. Paralelamente, se tu não podes negar as más notícias, inventa outras que distraiam o momento.
  • A transfusão: usar mitos, tabus, preconceitos culturais, regionais, nacionais, religiosos para tornar visceral a repulsa ao adversário para incentivar práticas políticas. Tão simples de identificar, os que são contra a Madeira e que merecem ser insultados, rebaixados e ameaçados. A procura de emoções primitivas ... contra os madeirenses e a Madeira.
  • O conceito da unanimidade: levar os cidadão ao convencimento de que eles pensam “como todo mundo” ou que "nos outros lugares é igual" para levar à aceitação de uma falsa unanimidade. Provoca o instinto de desejar pertencer ao grupo dominante que fará o resto, o necessário e o essencial. (Sempre para os mesmos, lóbis).

Estes onze pontos, que mereceram a sua leitura, são o esquema idealizado por Goebbels para instruir os seguidores do nazismo e fazer a "cama ao líder" todo poderoso. Se tiverem a sorte de um líder carismático perdurará, Alberto João Jardim. Manipulador da verdade que apela à emoção em vez do pensamento, ao que se junta ruído propício para criar ambiente de mantra, importante para a hipnose colectiva que ata cidadãos livres à estupidez de um voto cego.

Não sei o que dizer sobre a Madeira da actualidade se bem que, noutros lugares, os cidadãos também tenham acordado demasiado tarde. O problema é que, na Região, a implementação deste esquema é muito rasca mas, com o superlativo de Povo Superior, ninguém nota. De deixar qualquer um incrédulo é a categoria básica dos líderes que ainda convencem apesar de maus actores.

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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 04 de Agosto de 2021
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