A população do Funchal nem deu conta mas, a Pontinha foi invadida no último fim-de-semana por 250 Talibãs, fortemente armados com metralhadoras Kalashnikov AK-47, mísseis Stinger, fisgas e bandeiras laranjas com umas setinhas apontadas para o céu, o símbolo da revolução Talibã.
É sabido que a Pontinha é para os Talibãs um local simbólico da ocupação religiosa das gaivotas e foi, por isso, escolhido pela Agência de Comunicação do PSD por ser o ponto mais à frente do Funchal. Sem dúvidas que foi muito simbólico e criativo, que só pecou por não ter sido mais arrojado, podia ter escolhido as Ilhas Selvagens que são na realidade o ponto do Concelho do Funchal mais à Frente da Madeira, e o nome também é simbólico.
Depois do genocídio implacável das milhares de gaivotas da pontinha, que tinham ousado defecar em cima dos Talibãs, os novos heróis do povo deixaram claro que o seu primeiro objetivo é invadir a Cidade do Funchal e obrigar os sem-abrigo a usar burkas.
No seu discurso inflamado, o pediatra Joseh Luish Nunesh - depois de ter ingerido por engano ópio em vez de Brufen – começou por afirmar que “Quem não sabe ouvir, não sabe governar“ que, segundo a ala moderada, só pode ser entendido como uma crítica a 40 anos de ditadura Talibã do PSD.
O já caquético, Líder espiritual dos Talibãs, o imã Al Johãn Jardinh, acusou os rebeldes socialistas e a esquerdalha de serem os terroristas ligados à terrível ala da democracia na Madeira e ameaçou comer-lhes os tintins vivos.
Para acalmar o fanatismo canibal de Al Johãn Jardinh, o chefe da fação armada dos Talibãs, Al-Chaladoh tentou deitar água na fervura e afirmou que, muito pior do que comer os tintins dos que não concordem com a sua visão celestial da Cidade do Funchal, seria “serem todos presos!”
Segundo Al-Chaladoh, a água do Funchal vai passar a ser gratuita a quem se converter ao islão e todos os que ficarem de cócoras virados para a Quinta Vigia, às sete da tarde, terão habitação gratuita. Visivelmente emocionado perante o fanatismo dos 250 talibãs, Al-Chaladoh decretou que todas as empresas do Funchal chamar-se-ão AFAH e pagarão 20% da Derramah ao PSD, 10% ao seu harém pessoal e 5% de dizima para o seu Viagra.
Al-Chaladoh acusou ainda os funchalenses de serem vadios, os que não forem trabalhar para as obras serão capados, empalados vivos e expostos na Praça do Povo.
Quando foi a vez do jovem terrorista Al-Barretoh discursar, começou por afirmar que ainda não tinha lido o Corão mas que concordava com tudo o que Al-Chaladoh pensava, desde que lhe garantam um tacho na Mesquita.
E devido ao recolher obrigatório, o retiro religioso da Pontinha terminou em apoteose com a exaltação em uníssono ao líder espiritual ... “Al-Chaladoh é grande!”, “Al-Chaladoh é grande!” e “Morte aos infiéís!”
Nota do Autor: As minhas desculpas aos leitores mais suscetíveis porque a situação no Afeganistão é grave e inumana mas, a comparação infeliz com Talibãs foi iniciada por um ilustre militante do PSD-Madeira, pelo que, quem com ferro mata, com ferro morre!
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Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 22 de Agosto de 2021 20:36
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