Os ricos à sombra do ORAM e os pobres excluídos dele


O Orçamento da Região (ORAM) foi detido e algemado por uma elite que se julga sua proprietária, por força de um poder que lhes é conferido pelo voto, verdadeiros, ameaçados, beneficiários e aldrabados, pela coligação e por ordens superiores dos DDT que, ao longo dos anos foram compondo o seu teatro de marionetas. Cada vez que precisam, enfiam a mão pelo traseiro das marionetas e fazem-nas falar segundo seus interesses e assinar os papelinhos das graças directas, dissimuladas, por interpostos testas de ferro e infelizes necessitados que nem a formação os ajuda a seguir os preceitos de Deus.

O Orçamento da Região dá pão e circo, ou seja, dá a caridadezinha que resume o presente e futuro dos pobres excluídos do ORAM e do sonho europeu, que envia dinheiro para a elevação da principal condição de desenvolvimento, o binómio económico-social. Há que evitar que morram à fome, senão não há pobres agradecidos mas sobretudo votantes. Caridadezinha, essa grande obra da pobreza, também condicionada ao cartão laranja senão. Os censores da Segurança Social quinam-te, tudo é muito privado.

Por outro lado, existe a vida de luxo dos outros, com tudo pago pelo ORAM e seus associados da causa. entra por uma porta e sai pela outra. Os pobres da caridadezinha vão à rua contemplar, embevecer com velocidade, fumo, ruído e a felicidade da elite, de uma era pré-histórica que alguns, dias depois, se transvestem de ambientalistas, que odeiam, para receber a Bazuca. Temos políticos com muitas caras e muitos exemplos, têm um imenso vestuário deles consoante a marioneta do dia, eles dão para tudo, por isso o DDT de cada área enfia a mão no traseiro e com o movimento dos dedos põe-nos a palrar. Há hobbies extremamente necessários para o contexto actual de "cegação" do povo, que têm uma aprovação canhão, não precisam de tantos papéis e fitas da anunciação.

Os DDT também sabem fazer o povo e o empresário não só de marionetas como de palhaços, dão a cheirar pelo anúncio. Ahhh forte governo que temos, um case-study que estará nas Universidades, dizem que a cleptocracia no seio da União Europeia está a ser escrita para altos estudos mas para isso os jornais locais não estão focados, e muito menos para traduzir o que a "Dores", que para a família são sempre de cotovelo, diz na Multiópticas. Os tidos por frugais vão ensinar aos seus economistas as máfias do sul. Espera-nos a parte pobre da Europa, "estudasses", já receberam mas estiveram entretidos com o teatro de marionetas, the show must go on com outros seres mais credíveis. A culpa é deles, naturalmente, quem os manda estudar com tanta pedra para roubar e partir na Madeira por um vencimento de rejeitado pelas elites.

É preciso muita fé para se salvar, vamos à missa rezar, ver restauros, obras, a epístola de Deus narrada pelos "narrativistas" que se querem ver associados, de preferência sentados com a vela entre as pernas. São estas as novidades que nos deixa a fé, que repete ciclicamente as mesmas coisas como o imundo poder. Pelos anos que temos o mesmo, e pelo que faz fé, só pode ter copiado desse poder. São as  novidades de outros que pedem esmola de saco preto estendido aos pobres mas com saco azul escancarado no poder. Nunca estão presentes na hora da verdade, no momento que realmente importa, a sua vida celestial são "paroles" mas a terrena também é de contributo na oração da mércia. Eles também usufruem da pobreza.

Que de fora venha a polícia, a justiça, a fiscalização, por aqui é tudo normal, parecem apoiantes nazistas com as cinzas a lhes cair nos telhados. Se acaso o monstro tropeçar e se alguns se puserem no lado dos santos, como se fazem pobres nas campanhas, por favor dêem-lhes umas lambadas.

Abênçou-vos, em nome do pai, do filho e de muito espírito santo que faz o milagre da multiplicação de elites nos concursos, sem esquecer do muito vencimento declarado ao estilo Berardo, que não confere. Nada está nos seus nomes mas são eles que gerem.

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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 14 de Julho de 2021 23:04
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