O abuso do fraco ditador Albuquerque

 

M iguel Albuquerque é um político fraco, para chegar ao poder recebeu a bênção de vários DDT que remeteram Jardim ao confinamento, findos os sucessivos mandatos. Reparem que ele nunca se insurge contra o monstro que criou, apesar de estarem a destruir a Madeira, são o seu Calcanhar de Aquiles. E lá está o homem sempre a inventar coisas e a querer mais Autonomia para abafar as mal feitorias. Por muito que um e outro estrebuchem, Albuquerque e Jardim, com seus acessos de exibição de poder, a realidade não é de força política mas de força dos DDT.

Ao longo dos anos foram alimentando monstros, fizeram lóbis, houve luvas e jeitinhos, deram concessões que transferiram receita da Região para bolsos dos DDT; colocaram peões, deputados, líderes de partidos e governantes nos lugares para os servir; estabeleceram um poder económico, sempre esfomeado, que resolvem os berbicachos ao PSD foram dos olhares de registo público. Tanta foi a insistência que o poder governativo foi transferido para o exterior, para o poder económico, e esvaziaram a casa da democracia, vulgo casa de loucos com urinol à porta, esvaziaram a sede de governo e os conselhos de governo; esvaziaram os partidos, as listas são feitas a gosto dos DDT. É vê-los no "terraço do Savoy", em reuniões privadas que decidem o que qualquer um deles deve fazer para servir o poder económico.

A exibição de poder de Albuquerque não é mais do que um sinal de fraqueza, e se já vimos os excessos do "fecha tudo" para onde nos remeteram, e que está difícil de sair, não respeitar a lei e a Constituição está a trazer o caos na governação, da mesma maneira que a redução do mérito a escombros através dos concursos mafiados estão a trazer a plena incompetência ao Governo Regional. A capacidade de dar a volta é quase nula mas estes políticos vendidos, como Miguel Albuquerque, têm o orgulho ferido e tornam-se fortes com os fracos, a Covid tem-lhes enchido o ego. O episódio do convívio do mercado no Natal, a excepção do Savoy no Natal e passagem de ano, etc, ditam que existe uma elite, a primeira vacinada e "adulta", que faz exactamente como os jovens na Zona Velha. Esses, Simplesmente eles não gostam de cotas nem dos seus ambientes de meter dois dedos às goelas e vomitar, querem o seu espaço e a sua malta, isso não é mais do que a imitação do "adultos" e dissemina-se pelos filhos do poder, que imita, e os pata-rapadas que seguem a oportunidade.

A decisão de manter o recolher obrigatório, talvez seja mais de nos passar ao lado as horas proibidas a uns e usadas por outros, uma manifestação bacoca do poder. Quando se informa o óbito de um idoso quadro do PSD, vacinado, matéria de segredo de estado para não se tirar ilações, pergunta-se pela eficácia das vacinas, pelos costumes da casa, como se infectou, etc. Pergunta-se agora, com mais este autoritarismo de um Presidente fraco dos passeios, cá dentro e lá fora, que raio de imunidade de grupo se quer quando paralelamente temos esta gestão e vacinação.

Será o eterno medo de se descobrir o verdadeiro estado da Saúde, que nada tem a ver com a imagem vendida pelo publicitário Pedro Ramos? Claro que sim, basta ver que até macas faltam e ficam os doentes, tal como em Lisboa, nas ambulâncias em espera mas isso Pedro Ramos não diz, foge.

  • Estamos perante um exibicionismo de poder de um político fraco e vendido junto da população para dizer que tem "força"?
  • Estamos perante uma falácia das vacinas que têm uma eficácia inferior à publicitada?
  • Estamos longe da imunidade de grupo que colide com a "venda de sucesso" na progressão da vacinação?

O que eu sei é que estão a dar armas e argumentos aos que não acatam mais a limitação das liberdades e que a lei dá razão. Independentemente da verdade, a gestão política é péssima e a Madeira é um desses casos só atenuada por um povo manso, medroso e permissivo. Cúmplice! A vida, a boa vida e os apoios não são exclusivo das elites da Madeira! Não somos gado, parvos nem vossos escravos para pagar dívidas! Albuquerque é um presunçoso que acha que está nos lugares por divina decisão, é por essa razão que não apresenta argumentos nem programa de governo sério, dá os casos por decididos no "quero, mando e posso", usa o poder discricionário e adultera a razão, o mérito e a verdade nas decisões ... que são sempre para manutenção do poder e destas elites que vivem à gosma dos madeirenses e à sombra do Orçamento da Região.

Viva a liberdade, Viva a Opinião Pública e Viva o Correio da Madeira, único lugar onde se pode dizer as coisas como são!

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Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 27 de Julho de 2021 09:11
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