N unca tivemos tantos chefes (índios) de qualquer coisinha na Função Pública e nunca funcionou tão mal, um enfia quanto mais pode as cunhas todas para emprego e uma sucessão de pequenas chaves da retrete onde ninguém fala, ninguém sabe o que faz mas todos se pavoneiam com bom ordenado. Os mais capazes vão ficando para trás, desmoralizam e desistem do brio.
Nunca tivemos oportunidade de optar por um ensino de qualidade como agora, usufruindo da baixa de natalidade, tornando as turmas mais pequenas, empregando mais professores e acautelando a exposição à pandemia. Tudo isto enquanto se reorganiza as escolas para uma nova realidade. O ser humano descontrolou o mundo e vamos vendo os efeitos no tempo e nas doenças. Na nossa educação quer-se burros para votar ou inteligente para emigrar, o orçamento é para ir rapando para obras à medida que há menos alunos.
Nunca vimos tantas empresas a tentar sobreviver, com tantos contratempos, com margens de lucro baixas, porque se opta sempre por uma política de baixos vencimentos para que mais fique para obras. Tanto que até as obras estão a perceber como pagar mal tem "custos" e não só lucro. Os apoios são meros expositores de descargo de consciência da governação, na prática são difíceis de chegar a quem precisa e suspeita-se que tanto milhão, sem nomes, são para ajudar amigos em anúncios de que são para todos. As empresas não aguentam tantos contratempos e estão fartas dos que enriquecem com a pobreza dos outros. Os que nada fazem, não têm risco e vão comprando a ilha barato porque, eles sim, estão garantidos com a ajuda directa e encapotada dos seus amigos do governo.
PUB: dê LIKE na nossa página do Facebook (link)
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 13 de Julho de 2021 10;23
Todos os elementos enviados pelo autor.
