C uspir para o ar desde a zona de conforto e regalias é mesmo coisa de valentes que chamam os outros de covardes e vadios instalados no sistema que tudo controla mas, lá chegam os dias em que vemos condecorados, gestores de sucesso, o "ai aguenta aguenta", os que fogem dos impostos ou branqueiam dinheiro nos paraísos fiscais mas acusam os pobres de querer viver à sombra do subsídio de desemprego a cair. Falsos moralistas, sabem só a tanga toda que coloca a visibilidade longe deles que são muito podres.
As cúpulas bancárias caíram gradualmente, de uma a uma ao longo de vários anos, em Portugal e desde a era Cavaco Silva, outro idóneo que quis salvar a banca descapitalizada, instruindo as pessoas a perder as suas poupanças. Quase todas as cúpulas bancárias em Portugal passaram por um era onde destruíram completamente a idoneidade da banca e até do mutualismo. A população, devido às sucessivas perdas de depositantes em bancos mafiosos, que inventaram produtos financeiros só para extrair dinheiro às pessoas, aprenderam a confiar as suas poupanças ao Estado. É seguro, rende mais e ajuda o país a contrair menos empréstimos.
A história da banca em Portugal, em especial de Ricardo Salgado, replica-se na política regional em Pedro Calado, desde logo por se pegarem insultuosamente com os pobres e se aproveitarem deles para distrair do que realmente importa, um colossal sorvedouro da riqueza nacional e regional. Aguarda-se, com paciência, idêntico destino para décadas de uma máfia do Orçamento Regional da Região Autónoma da Madeira, personificadas no vice-presidente Pedro Calado, que até desce de "cavalo para burro" para tentar ganhar mais um orçamento e disponibilizá-lo à máfia no bom sentido, porque as contas do GR estão com "superavit".
Nenhum banqueiro resolveu os seus problemas sozinho, veio ao dinheiro dos portugueses. Nenhum DDT cresce sozinho por mérito, vem à caça do dinheiro dos madeirenses através de governantes ao seu dispôr e que não honram os propósitos para a quais receberam votos.
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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 5 de Julho de 2021 08:13
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