Uma revolta e opinião Covid
T enho uma avó com 80 anos acamada que ainda não foi vacinada, e como a minha avó certamente existes algumas dezenas senão centenas de pessoas na ilha toda, as últimas informações é que não há domiciliárias para fazer a vacinação, mas com a vacina da gripe faziam. A população de risco foi quase toda vacinada à exceção destas pessoas.
Já entramos nos open days e entraremos na faixa etária dos 12-17 anos, ora não existe um caso no mundo de morte Covid em jovens que não tenham outras doenças associadas. Não podem despender duas ou três equipas com viaturas, arcas frigoríficas e vacinas de dose única? Penso que em duas semanas tinham o problema resolvido. Ou estas pessoas como não votam deixam de ser importantes? Mas "descontaram" a vida toda! Quando ligarem para mim para ser vacinado a resposta será "primeiro os acamados" (já tive covid assintomático).
Entramos numa luta desenfreada, não propriamente para combater o vírus a médio prazo, mas sim para ver os porta-vozes dos nossos ilustres lideres a dizer que somos os primeiros a ter 70 ou 80% da população vacinada e a atingir a imunidade de grupo, mas qual imunidade de grupo? De que serve ser a primeira localidade ou país se não se combate o vírus igualmente a nível global, quando temos África e Ásia com uma taxa de vacinação irrisória, e depois vêm as variantes e nunca mais saímos ou melhoramos isto.
Num mundo Prefeito (sim não existe), vacinaríamos globalmente primeiro as pessoas de risco, haveria testes de imunidade aos assintomáticos e por aí além ... enfim, amanhã o sol nasce outra vez.
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Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 28 de Julho de 2021 22:38
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