E xistem uns tipos em determinados partidos que na verdadeira acepção da palavra são "uns maricas vendidos". Uns coitados subservientes, e como tal seres rastejantes e idiotas, os tais cigarrilhas, o vilão ao serviço do seu senhor. Uns paus mandados, que agora CHEGAM, e de forma anónima escrevem no Correio da Madeira, os tais militantes, genuínos de um partido, que dizem ser diferentes mas na cobardia são iguais aos outros.
Os que agora CHEGAM ao cenário da política, não sabem que são uns VERDELHOS, que nada sabem, é que em termos de organização são uns desastrados, desorganizados, uns tristes que vão levar um banho nas eleições autárquicas.
Na MADEIRA e aos CHEGAS falta-lhes um André, não o da venda, no campanário o tal da poncha com um burro a porta, um Ventura ilhéu, e não um banana. Assistimos a um CHEGA na Madeira ao estilo do Benny Hill, um partido que manda umas papaias, e que julgam que pelo actual líder nacional, vão ganhar eleições.
Até sou uma, simpatizo com o CHEGA NACIONAL porque o de cá Regional, não passa de uma estrutura medíocre e inebriada pelo sucesso de um líder nacional, acordem.
O CHEGA em termos de porcaria interna tem militantes de poucos neurónios, alguns que se julgam arianos na política, por serem, fundadores do CHEGA, fazem críticas cerradas aos seus próprios militantes promovem a desunião e aí está o VOZ pelas mãos de um dissidente gaulês.
O CHEGA na Madeira tem muito bons activos, em contrapartida tem uns que são uma ETAR da política regional, os tais arianos de uma direita que já não existe. Sofrem de uma paranóia de perseguição interna pidesca, e são uns inocentes que não percebem, que, quem, lhes faz a folha é eventualmente alguns que partilham a cama.
Aguardemos pelo aconchego do CHEGA ao poder regional, será o fim do CHEGA, se a colagem for do género bacanal de direita.
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Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 19 de Junho de 2021 13:40
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