O vilhão pavoneia-se


Quando te amarras à pedra não esperes flutuar.

D e topógrafo a alvo ideal para charneira da riqueza de muitos, teve a atenção que deveria ser dirigida a todos os madeirenses concentrada nele. Produziu-se um privilegiado da Europa, concentrador de riqueza que não se envergonha por tanta pobreza, quando ele já é governo sem ir a eleições e já comanda as notícias sem ter carteira profissional. Inteligente não é porque só olha para o umbigo, ele e seus políticos ...  e seus jornalistas ... e seus profissionais da triagem de pedras ... sejam rocha ou notícia, envolto em betão dá sempre uma muralha autorizada ... à roda da pedra.

Da rocha dura lavrou a terra e transformou em ouro, se sobejos houveram foram parar ao mar ou a algum aterro clandestino, pronto a escorregar. Não há azar, ele apresenta-se sempre como solução mesmo sendo culpado. Sempre a ganhar com obras necessárias, desnecessárias, mal feitas, é comprimido para toda a maleita, seja assorreamentos das ribeiraa, verdadeira máquinas que lavam inertes, das obras de curta vida, das correcções, das correcções das correcções, até a natureza se corrige com seus serviços porque, todos sabemos, que um manto vegetal na Madeira se resolve com uma laje.

Compra a solução para facturas falsas, para os jornalistas inconvenientes, para o preço que ganha mais adendas e, como topografo, orienta o governo eleito para o modelo económico dos anos 80 ... porque somos povo superior, daquela era no século XXI. Há pobreza e desemprego, a culpa é dos madeirenses, se te formas com um curso prá-frentex habitua-te a partir pedra e a jogar massa para a parede. Ahbitua-te também ao visionário e moralista empregado do topópgrafo.

O Bailinho é de gente curvada, imagem fiel que acompanhou o madeirense ao longo dos tempos até à data. Ora curvada na ignorância e pobre, no medo e pobre, na subserviência e pobre, na anulação e aniquilação ... e pobre. O madeirense está sempre agradecido que o roubem e até vê nos ricos que tudo usurpam uns coitadinhos. Os que dizem as verdades são uns merdas.

Temos um Presidente contra-feito, um produto de contra-bando, constrói castelos no ar, quer pertencer ao futuro com suas falas delirantes ou alucinadas, apresenta um tapume bonito para um Orçamento Regional que dedica metade do valor para obras. Ele que semeia cancros vai estudar o cancro, parece o outro da Educação que é o maior delinquente, não se demite mas fiscaliza. Estamos num falso futuro preso à imitação do passado que enriqueceu muitos. Tantos pés quentes na pantufa. A nossa sorte é a Europa e até os desastres que fazem chegar dinheiro.

A Madeira poderá ser Portugal no Atlântico mas Europa não é, tem todos os tiques de África, até que os "pretos" se pintem de branco. Triste povo que acha que a sua pobreza chega. Folhear hoje em dia só as promoções dos supermercados, a única coisa que é um sonho tornado realidade para o vencimento chegar ... e fazer esquecer o candidato vice que nos insulta com o seu sucesso da treta. Tristes profissionais da escrita e da notícia que não abatem um agente da mentira compulsiva.

A contenda na nossa capital só tem uma solução para resolver isto, custe o que custar, a bem ou a mal. Já não se consegue viver, vê-se alguns a viver. Pobres, sem expectativas de mudar, sem esperanças ou horizonte, ainda quer mais do mesmo? Não lhe dá um ataque de liberdade para experimentar diferente mesmo que erre? As gerações futuras vão cobrar, mesmo que esteja a sete palmos de terra abaixo da cota zero do topógrafo, não vão perdoar por ser tão covarde.

PUB: dê LIKE na nossa página do Facebook (link)
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 18 de Junho de 2021 08:02
Todos os elementos enviados pelo autor.