Mimos

 

A pesar de terem um dono, ilegalmente em comum que a ERC deixou passar, o JM e o DN ainda diferem e isso deve-se à qualidade de alguns jornalistas, uns estão rendidos ao proprietário, outros têm um ADN de outros tempos com a liberdade que o Blandy felizmente conferiu e nunca abusou. Foi a ira de Alberto João Jardim durante muitos anos. No entanto, em pouco tempo tudo mudou, o verdadeiro Presidente do Governo Regional e gestor do ORAM que empobrece os madeirenses, superou avassaladoramente com o seu ego, em causa própria, nos seus jornais. Os ingleses não prestavam mas agora esta postura de pato bravo, dos que compram jornais com dinheiro do privilégio sim está certo. Eles aparecem por tudo e por nada ávidos do branqueamento.

No JM, o "Protagonista" é à medida, roda pelo Governo Superlativo e seus proprietários, situação que se repete no DN, com ligeiras nuances de frequência. Esse espelho determina a qualidade da gestão informativa. Se o elogio fácil, a empolação de expedientes ao estatuto de notícia, a falsa democraticidade e pluralidade, similar aos inquéritos na ALR, atingem objectivos predestinados de branqueamento ... como os predestinados concursos públicos ou o predestinado estudo de impacte ambiental das Ginjas ... este pão nosso de cada dia torna-se insuportável, viver na Madeira da mentira e da consanguinidade política em tudo é uma resignação.

Hoje, assiste-se a algo interessante, Rui Alves porque interessa a alguns jornalistas pelas benesses que dá ... recebe destaque, pela sua eleição ao estilo PSD ao longo de décadas, tem sido sempre a perder com elogios da imprensa. Se os madeirenses estão cada vez mais pobres, os nacionalistas estão na Segunda Liga pela terceira vez em 5 anos mas importa conservar as "mamas". Nos Engenhos do Norte, o empresário é activo e merecedor de elogio mas e na parte ambiental? Já corrigiu os despejos para a ribeira? Ou ambiente para a Madeira não importa nada na valorização das pessoas? Claro, o seguinte é "tradicional" Avelino, que deixou de ser ****** de pedras na imprensa e por branqueamento por legislação regional, não respeita ambiente, volumetrias, Covid, nada. Empobrece mas é herói. Ele é o verdadeiro Presidente do Governo Regional sem eleições, impoluto a soldo e por vénia jornalística. Ao lado, a única verdade conveniente com um senão, Rafaela Fernandes que deu uma resposta sem responsabilidade sobre o acidente da Meia Légua onde, uma acidentada que teve alta, veio a falecer depois. A resposta foi a fugir da responsabilidade e o JM teve razão mas, imediatamente a seguir, o JM hoje, coloca Avelino ao lado para insinuar que ele, verdadeiro Presidente do Governo Regional, tem poder para fazê-la perder o tacho se não colaborar com o jornal do pato bravo. Assim vai a informação e a realidade regional. Basta interpretar.

Assim andamos nós na Madeira, olhamos para o poder e a oposição e não vemos mato que saia coelho. Olhamos para as pessoas e na ânsia do elogio até o damos mas logo a seguir somos defraudados. Temos um jornalismo que queimou a ética, a moralidade e a deontologia mas quer determinar vencedores no seu interesse. O mérito a quem de direito e a selecção natural desapareceram na Madeira.

Quem se mete com o Presidente Avelino "leva". Bajular só Albuquerque e Calado é um erro ...

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 5 de Junho de 2021 10:49
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