Bom Dia Cê Emers
O ntem, o investigador Miguel Castanho fez afirmações com alguma gravidade, que acho que devem ser comentadas no CM porque afectam todos nós e andamos errados ao aliviar a atenção com a Covid-19.
Antes de ir ao concreto, a pergunta que se põe é porque há novos surtos se a vacinação avança? Ao que muitos de vocês vão fazer um "daaah" porque a vacina reduz a gravidade, produz protecção pessoal mas o vírus circula na mesma. Mas agora respondo e a eficácia? É porque os lares andam num alvoroço. Surtos em Faro (com morte após uma vacina), reinfecções em Setúbal, no Lar de São Gião em Mafra, com todos os idosos com as duas doses de vacina realizada, desenvolveram a doença e até houve uma morte, segunda já nos lares sob estas condições. Mesmo que se invoque pessoas exteriores não vacinadas ou vacinadas em visitas, como é que isto ocorre? É que disseram que no máximo, a vacinação completa e efectiva atenua a gravidade da doença, por isso se conclui, que deve evitar de se morrer dela.
Tudo isto faz-nos perguntar se há alguma vacina comum aos casos ou se é transversal a todas. A única informação que escapa é que são das vacinas de duas tomas.
O Presidente da República está na onda da economia, virou do fechado até resolver para um aberto por prioridade à economia e isso diz muito do caminho que se deseja para o regresso à normalidade porque, se não morremos do vírus morremos tesos. Ao que parece, pode haver uma nuance. Estamos em presença do resultado da constante mutação da doença que se vão afastando da eficácia das vacinas? Será que a Covid nos está a fintar?
Escrevo para deixar o apelo, não baixem a guarda e estejam atentos apesar de tudo o que se diga. Cada um tem objectivos para sanar o que mais lhe a afecta mas a saúde e os familiares são seus. O vírus anda a fintar quando estamos loucos para reabrir, é difícil combinar os dois. Fica para debate quando na região ninguém aborda o assunto.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 22 de Junho de 2021 09:13
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