Também há empresários pobres senhor CALADO! Por conta da máfia do PSD-M


B om dia a todos, é fim de semana e não podia deixar de escrever sobre aquilo que para mim foi marca de nova estupidez de Pedro Calado, o tal que não se entende com citações e só ouve os empresários do regime, que são visitados e atendidos como fazendo parte do esquema e, como tal, dá direito ao vice-presidente ser o pombo correio deles. Eles também têm inimigos externos, nunca estão errados.

As situações sociais de pobreza não atingem só os funcionários, atinge também patrões, empresários, sobretudo se forem correctos, daqueles que a economia deveria ter honra em possuir mas despreza em benefício dos chulos esquemáticos subsídio-dependentes, dos ajustes directos e das licenças de exploração dos "trigo-limpo" regional.

A pobreza na Madeira está em crescendo e com antecedentes de décadas como alicerces mas, puxemos o filme só 10 anos atrás.

Alberto João Jardim era Presidente, já perdido de louco, saturado, abusador, insultador, sobretudo mentiroso de sucesso, farto da política mas cimentado pelos interesses. Era o caloteiro-mór! Ir embora não era um problema político de substituição, nem sequer de deixar o povo órfão sem solução mas sim de ser o Único Importante, centro nevrálgico do monstro que criou. Jardim não inovava, nem na governação nem nas pessoas, estava cristalizado nos mesmos, oleados a "jogar". Por isso enriqueceu sempre os mesmos que agora mandam no seu partido na sua ausência e junta-se ao CDS que gozava e aceita nazistas. Afinal, Jardim não foi substituído por Albuquerque mas pelo monstro dos Donos Disto Tudo que assentaram no mais completo abuso das finanças públicas na era Renovadinha. Se éramos pobres aceleramos. A Europa só chega à Madeira pelas obras, não pela elevação e emancipação de um povo através da extensa mancha de Classe Média culta. Foi obras de um lado e consequente pobreza do outro. Depois descobriram que poderiam manipular a pobreza e ainda lucrar votos. Começaram a comprá-los com bugigangas, com afectos pré eleitorais, com medidas inócuas e passageiras de encher o olho, com mentiras, com cunhas nos serviços públicos que não funcionavam nem funcionam. Com obras! PQP!

Para caracterizar esse tempo, assim resumidamente, falta falar das dívidas e aí chegam os empresários que são pobres como os empregados. Se agora fala-se da banca que empresta ou não empresta à Madeira, antes isso fazia-se com financiamentos através de facturas coladas no tecto. Com elas sobrava porcaria para todos mas, as eleições estavam ganhas.

Nesse tempo, poderias ser um empresário informado, trabalhador, correcto, dedicado, profissional, atento, respeitado e de bom nome, mas o regime não te dava mais do que insucesso se não entrasses em esquemas. Esquemas dão cadeia com uma justiça que funcione e auto-regule. Ela permitiu que os infractores tivessem sucesso e perseguiu os decentes. Por isso anda um ex-presidente impune a mandar bocas nos jornais, a manobrar fuga nos temas quentes, com duas reformas ... e nunca foi julgado por 6000 mil de dívida escondida na Justiça para além da outra ... eleitoralmente. Contudo, muitos empresários definharam definitivamente na vida por conta desse canalha.

Na altura, poderias ser criterioso com teus clientes mas chegava-te sempre o resultado do Governo Regional caloteiro pela "escadinha dos pagamentos", quem não vendesse ao GR ou às Câmaras do PSD, pela bitola das dívidas, acabaria por herdar as mesmas através das empresas com quem se relacionava e que sim trabalhavam com GR e câmaras. Foi o tempo do "prá semana" eterna, "aguente que estou para receber", "pagamentos agora só no próximo mês", "Está-me a ligar de novo! Porra acalme-se", de ir para a fila para saber se iria receber em vez de ser respeitado e receber uma transferência bancária. O amigo Sá, protegido de Jardim, era desses, onde esteve curiosamente o Calado que agora fala desta maneira.

Com os custos fixos a decorrer normalmente, funcionários para pagar e compromissos segurança social, IVA de facturas não cobradas, com os fornecedores para honrar, cedo ou tarde se chega à situação de empresas viáveis sem liquidez. Foi nesta situação que muitos empresários foram apanhados, seguidos da banca a fugir ao default do pais e da região a retirar contas caucionadas (implicava pagar tudo de uma vez), as seguradoras de crédito a reduzir ou a cancelar seguros nos fornecedores e, sem vislumbre de ajuda do Estado, o fim das empresas. Nem se pedia apoio, simplesmente pagar facturas vencidas há muito! Deste emaranhado, pendente das dívidas do GR, gerava-se o caos na economia.

Ao cair o empresário honrado, que aguenta até ao fim, cai um "player" do mercado que interessa e paga impostos em vez de fugir pelo CINM mas, o resultado é que essas boas pessoas que ganham, dão a ganhar e pagam impostos, ficam com a perseguição das penhoras sem ninguém querer saber da sua história, depois de todos terem sido uns ******* e eles o elo mais fraco. O próprio fisco é um ladrão, devolver IVA era um esquema, burocrata, vingativo, perseguidor de quem pedia a devolução, e só se fosse em valor superior ao anterior. Esta atitude nunca se viu nos DDT. Se a empresa fecha, ficam com ele (IVA) e ainda cobram pagamentos especiais por conta com empresas fechadas para somar mais dívida ... ********.

Com os empresários, caem as suas famílias, esgotadas as poupanças para segurar a empresa vêem-se na desgraça. Sim, são honradas até ao fim e não pregam calotes até que se dá a inevitável falência total. Passam a mal vistos pela sociedade, com o nome no Banco de Portugal, com papéis dos agentes de execução nas paredes a se envergonhar e pasme-se, na altura nem mereciam um subsídio de desemprego ou outro apoio. Um motor da economia tornado um cachorro. Foram, são uma escumalha, uns pata-rapadas pelos senhores do poder, iguais ao Pedro Calado e de toda a corja tachista.

A partir desse momento o país e a região perdem um produtor de riqueza em contraponto aos tachistas com vencimentos de 3000€ ou mais que não fazem nenhum, não produzem, não criam riqueza nem têm qualquer risco. Pavoneiam-se com bancos atrás do seu chorudo vencimento, cartões de crédito, tem empréstimo pré-aprovado. Aos empresários, na hora da verdade, foi um manguito. Eles, inúteis tachistas, estão bem sem risco e esses empresários são uns merdas. Pelas redes sociais, esses que não fazem nenhum e recebem chorudo ordenado insultam "os que não querem trabalhar". Tudo por causa dos desgovernos dos protegidos por tachos, ajustes directos e do caloteiro-mór.

Há um capítulo à parte, dos empresários social democratas, esquemáticos ou não, que são acolhidos pela política do PSD e, sem mais remédio, instrumentalizados tal como a pobreza, trabalho em favor e votam nos carrascos por necessidade, caridade!

Este texto é dedicado aos funcionários que se queixam, sem ressentimentos, mas sobretudo para o verdadeiro ******** Pedro Calado, manipulador e deturpador da realidade que criam, peão e manobrador dos DDT num governo cleptocrata, que anda em narrativas estúpidas para evitar o outro lado, enorme, da miséria regional! Com 40 anos de pipeline de dinheiros da União Europeia. Afinal a Madeira, por culpa dos governantes, é o local dos Ladrões do Atlântico, local onde só meia dúzia chegou há muito à Europa mas numa economia de ditadura proteccionista dos cleptocratas.

Se queres ser funcionário reconhecido ou empresário sério FOGE DA MADEIRA. Quando veres um texto do Alberto João Jardim passa à frente e, quando chegar às Autárquicas, vota no Miguel Silva Gouveia porque é aí que dói no poder. Homem que paga aos empresários e faz o GR provar dos próprios calotes que criou noutra era! Manda o parvalhão do Calado ***** diplomaticamente!

Obrigado Correio da Madeira, aguentem-se com o monstro. Quem diz a verdade é insultado e neutralizado, terça-feira vem mais jogo ...


Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 29 de Maio de 2021 07:43
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