Observação CM


D e uma assentada, particularidade, coincidência ou não, 3 textos chegados não vão ter publicação. É raro acontecer até individualmente mas sucede, quando o texto é escasso, sem corpo, uma "boca", no entanto, fazemos sair publicando no nosso "Ocorrências CM".

Poderíamos estar calados mas não somos assim obscuros. Temos dito sempre a verdade. Dois 3 textos, dois perseguem pessoas. Estamos sempre a repetir o mesmo e voltamos a fazê-lo. O Correio da Madeira é temático e não pessoal. Se bem lembram, nascemos para debater temas que importam à comunidade desviando-se do que é mais comum nos nossos dias, perseguir pessoas. Se houver como consequência o afastamento de pessoas significa que perderam nos argumentos.

Não somos anónimos por covardia mas por objectivo e só por especial pedido é que colocamos o nome (acontece nalguns casos). Somos anónimos para obrigar as pessoas a debater assuntos, instituições, o futuro colectivo que, por inerência, trazem nomes associados por cargo, por liderança, casos, etc. Temos "fronteira" muito clara nesse aspecto porque sabemos das contingências. E das insistências que denunciam perseguição.

O indivíduo no Correio da Madeira não é o centro do debate, situação vulgar na Madeira para abater pessoas descredibilizando, assediando ou menorizando. Nascemos para acabar com isso e não para ser palco disso. Os cargos públicos são outra história e devem ser avaliados.

O terceiro texto lamenta-se da falta de cobertura jornalística a pequenos partidos, claramente para chegar a um deles. O lamento aos jornais diz respeito a eles e não a um site de opinião. Contudo, devem ser recordados de que a indignação virgem não é mais do que a atitude que colheram por perseguir, insultar e colocar queixas nas autoridades usando amigos de partido para fazer política, sem qualquer fundamento. Cortamos o mal pela raiz quando nos informam e gozam de como são influentes para instrumentalizar as instituições contra pessoas e instituições para executar política de silenciamento e perseguição ... legal! Tão pequenos e já instrumentalizam, imagine-se com mais poder. Cabe às outras instituições acordar para a situação.

Quem não sabe estar não tem lugar na democracia, há regras senão corrói. O Correio da Madeira nasceu cansado da perversão do poder, qualquer que seja, enquanto usufruto, posse e propriedade de meia dúzia que condenam toda uma população. Nascemos cansados do sucesso virtual que condena o mérito e o colectivo. Do sucesso dos dignos até criamos bolha protectora para serem luz e ânimo.

Se o partido visado lastima serem tantos com a mesma atitude são os outros que estão errados? A política aplicada e incentivada por lideres e militantes contra pessoas e instituições nesse partido está completamente errada e, assumir-se igual aos outros pequenos é ir de boleia, porque esses nunca ousaram entrar nesse tipo de assédios. Para que fique claro, não foi o PSD que, mesmo com mandaretes sabe que não deve usar estas atitudes directamente ... se calhar usa satélites.

E, isto não é censura, é o claro combate à antítese do Correio da Madeira, é estar contra a razão pela qual não nascemos! Queremos política a menos, com futuro e oportunidades para todos senão a Autonomia vai mingar mais. Alguns fazem da política profissão ou solução de vida, por isso não pensam nos outros, só em conservar o poder e, consequentemente, o emprego. Qualquer que seja ...