Ponto 1. Estará a encosta estável para a construção do teleférico ali? E com dias ventosos?
Ponto 2. Terão de ser alargados os caminhos para a Boca da Corrida e Pico do Cedro? Estão em zona de parque natural.
Ponto 3. Quem tem Alojamento Local ali não ficará prejudicado? Não podemos comparar com o Funchal, quem procura o Curral da Freiras para passar uns dias procura privacidade, silencio e relaxar, e não “levar” com um teleférico para trás e para a frente.
Ponto 4. Existem muitos percursos pedestres (dezenas naquele vale) a precisar de serem limpos e arranjados, um projeto bem catalogado com coordenadas GPS e placas de informação, o que poderia dinamizar em dormidas e consequentemente a economia da zona, restauração, bares, agricultura e os caminhos reais e levadas abandonadas, como a do Castelejo com o seu histórico de ligação ao Funchal. Aqui a balança não pende para os ditos 50 postos de trabalho!
Ponto 5. Em caso de incêndio no Curral das Freiras poderá o helicóptero atuar em segurança?
Ponto 6. E aquela foto/postal dos demais miradouros à volta daquela cratera leva com um emplastro? (são cabines de 50 pessoas).
Ponto 7. Não afetara a rota migratória da Freira da Madeira?
Ponto 8. E a recuperação da outrora Floresta Endémica existente ali? Dominados agora pelos eucaliptos carqueja e giesta?
Ponto 9. E a recuperação da estrada antiga tanto para locais como para turistas?
Ponto 10. A Madeira não é de privados, ou o Hotel Savoy está bem construído?
PS: existem os pioneiros depois vem os que copiam e por fim vem os que estragam …