O salteador da "conduta" perdida


Toma lá, d(a)ká com dinheiro públicos

Continuam as tentativas de monopolizar os palcos públicos e privados, por parte do Empresário, Agente, Músico, Compositor e Professor ******** *** *******, técnico superior da Direção Regional da Educação, num claro conflito de interesses com o seu trabalho na função pública.

Este senhor, para aqueles que desconhecem, é proprietário da **** Eventos, uma produção de eventos e agenciamento de artistas regionais, além da área de produção musical, realiza e produz também eventos no domínio da literatura infantil e juvenil. Esta empresa organiza os eventos da Quinta das Angústias, trabalha na composição de temas de estilo infantil e temas compostos para as peças de teatro para depois "vender" ao Gabinete Coordenador de Educação Artística. Agencia a banda “Colchetes de Alfaiate”, que tocam em todos os palcos “reservados” pelos seus amigos bem posicionados politicamente, a contratação de artistas para o Hotel Baía Azul, onde recebe comissões dos músicos, mesmo recebendo valor fixo atribuído pela administração do grupo, e por fim, a produção do novo projeto de originais, gravado no Hotel Castanheiro, “D’KÁ (se cria, se faz), com apoio da DRC, onde escolheu um músico da sua confiança como testa de ferro;

Um dos objetivos principais deste senhor, passa por ter controlo absoluto de tudo que mexe, e a maioria dos eventos e espetáculos ficarem nas suas mãos, poder explorar a bel-prazer os artistas, como fez no projeto de originais do Castanheiro, em que os músicos, que tiveram tantos meses sem rendimentos, apresentaram originais, e a criação artística foi tão valorizada que receberam 80€ cada e levar o material às costas para o sítio, tudo sem recibo.

Prevendo um futuro risonho, à frente de quase tudo, já anda a prometer palcos para alguns amigos músicos, onde pretende continuar a envolver a sua empresa de produção e agenciamento, “**** Eventos”, e está, entre outras coisas, determinado em apostar numa concorrência forte contra os homens fortes do regime, do império Delta Som, Som ao Vivo, já referidos no Correio da Madeira (link), e já tem a estratégia bem delineada, para colocar na prateleira estes dois “monstros sagrados” da nossa praça.

A confiança é tanta, que o Professor *** ****** anda convencido que Pedro Calado vai vencer a CMF, por isso dá-lhe todo seu apoio, e só pede em troca todos os eventos municipais, numa clara tentativa de chegar a Chefe de Divisão da Cultura, e assim ficar com a direção do Teatro Baltazar Dias.

Depois das últimas crónicas que saíram no Correio da Madeira (link), a repulsa à cresceu, ao ponto de haver gente que nem quer por perto, e o senhor como é um covarde e  se sentiu demasiado escrutinado pelos leitores do CM, resolveu apagar o seu Facebook para esconder o seu rasto de visitantes indesejados.

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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 17 de Maio de 2021 16:28
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A Madeira é sempre e só para meia dúzia. O resto vive da ar, assediada e escravizada.
Os artistas parecem os produtores de banana com a Gesba. O modelo repete-se.
Tal como na Justiça, qualquer dia o madeirense prefere Lisboa ...