Uma mensagem à RTP-M, aos privilegiados e abusadores

 

Q uero enviar uma mensagem para meia dúzia mas se existem leitores atentos no Correio da Madeira, profissionais da área da saúde, governo, publicidade, etc, vão entender perfeitamente. Julgo que também eles acompanham abusos ...

Infelizmente existem duas Madeiras, os que tudo podem e os pata-rapadas. A Madeira do Povo Superior funciona sem regras, no abuso da lei e do bom senso, no privilégio da informação, nas manobras do governo, a coberto da instrumentalização, das borlas, amiguismos, etc. Já chegamos ao ponto de alguns nem pagarem a segurança social ou não serem importunados nos impostos. Existe de facto uma máfia no bom sentido, uma mistura de interesses que colidem mas que, na Madeira, vivem em sã conivência, numa consanguinidade, no favorecimento por casos amorosos, etc. É complicado, é uma grande mistura que traz injustiças.

Passemos à frente, longe de mim observar a jornalista, que já se mostrou digna na profissão mas muitas vezes mandam fazer trabalhos esquisitos, e os trabalhos executam-se. Não entendo a situação de permanente privilégio de cobertura jornalística do Atalaia, existindo outras. É evidente que eu percebo, tem origem na Vice-Presidência e ganhou pés. Há coberturas que não são informativas mas sim publicidade encapotada, não só de instituições mas de personagens sinistras que têm ambições. Se não fosse suficiente, depois e sem qualquer lógica, a peça jornalística parece entrar em ambiente de manhãs ou tardes da TV que são interrompidas por vendedores de qualquer coisa. Depois da situação de privilégio principal, encerramos a peça com a segunda situação de privilégio de outra empresa do regime, sem nexo.

O Governo regional não é de todos os madeirenses, a TV pública também não, viciada nos mesmos entrevistados de sempre e agora com informação patrocinada. Era bom colocar nas peças informativas a sigla PUB com a respectiva informação de quem patrocina, mesmo que seja publicidade de borla. Outro privilégio da Madeira do Povo Superior.

Levamos demasiados anos a misturar tudo, é preciso rigor, imparcialidade, deontologia e respeito. Os outros, lesados, públicos e com carências merecem atenção no mundo perfeito que vendem. Seria a cobertura dos pata-rapadas. Estamos fartos de estrelas e excepções. Todos os dias agridem porque acham que ninguém observa. Espero não ter sido o último.


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Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 1 de Abril de 2021
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