Informações da Plataforma


H á coisas que se sentem e pressentem sem prova, acreditamos que o Correio da Madeira é um deles. Suspeita-se que seja muito lido e assim nesse contexto vai ficar. Já sofremos ataques vários por sermos inconvenientes ao controlo da informação, à livre interpretação, ao contraditório e à opinião sem assédio ou de lambe-botas mas o que fere mesmo é o povo aderir. Depois de muitas suposições, existimos há mais de 4 anos, crescemos à pulso com doses cavalares de desconfiança, não fomos criados ontem para ter milhares de likes hoje dos que usufruem do sistema e do regime. Não fomos nem somos instrumento eleitoral como alguns quiseram fazer passar. Perfis caíram no esquecimento, grupos também, os de maior sucesso vão penando por reunir toneladas de perfis falsos e perseguir a opinião livre. Somos exactamente o que sempre dissemos com verdade, livres do povo e para o povo.

Percebemos que muitos querem que optemos por um lado ou outro mas, estamos na centralidade, no povo dono do voto mas a quem não permitem se expressar quando já perderam fé nos seus representantes e na democracia que vai sendo comprada, com partidos capturados por lóbis que fazem o que bem entendem. Penaremos até ao dia em que as instituições do país se reactivem e percebam o que significa o Correio da Madeira. Em muitos casos perseguem os lesados para não tocar nos prevaricadores. Jogo fácil.

Hoje decidimos consultar o que somos em números, não vamos colocá-los cá fora porque só atiçam os nossos detractores que, pelos vistos, andam com a febre do silenciamento, não só pela maldade da perseguição a quem nos partilha mas porque outros elementos, que exercem a sua cidadania, vêem os seus perfis assediados e dão razão ao modelo do Correio da Madeira. Conforme o toque conforme a dança, o CM é produto da nossa realidade. Parece que alguns podem mudar de nome quantas vezes desejam porque o Facebook para eles é cego mas os de abordagem leal não interessam.

Ilações dos números, o primeiro trimestre de 2021 foi fantástico, temos orgulho e agradecemos do fundo do coração porque é isso que nos dá força para aguentar, somos do povo sem espinhas, não andamos a reboque de nada e não ganhamos nada, trabalhamos para aquecer com o orgulho de dar liberdade mas sobretudo contraditório. Cada publicação naturalmente varia em visualizações conforme o interesse que desperta mas à partida a adesão é elevada. No dia em que muitos mais escreverem, a soma das publicações "bem lidas" vão nos dar alguma liderança ... no computo geral da realidade pública.

Há curiosidades. Os números dizem muito se comparados com as atitudes expostas do Facebook. Se é uma publicação polémica ou concreta, as pessoas manifestam-se menos no Facebook mas lêem mais, é quase uma regra. Quer dizer muito! É o acerto do modelo. Também é surpreendente como algumas mensagens simples ou temas não polémicos colhem muitas leituras, o que comparando com as polémicas volta a demonstrar medo. Faz-nos pensar, mas ainda não tiramos todas as conclusões, pode ser vício de décadas a fugir de polémicas e, com ela, a Região não encontra rumo. Precisamos de opinião, comparação e contraditório.

O humor do Correio da Madeira é de valores astronómicos, as pessoas preferem claramente se rir vendo o disfarce a atingir na mouche, o que muitos pensam mas que passa despercebido na exposição pública. As pessoas preferem humor porque talvez seja critica indirecta sem retorno. Não há disputa de opiniões.

Do exterior, o país com mais acessos é os Estados Unidos, o que nos surpreende e tivemos o cuidado de verificar se não são serviços associados. Segue-se o Reino Unido, França e curiosamente, não sabemos porquê, a Indonésia, depois vem Jersey, Espanha, Suíça e Austrália. Com se pode ver, temos trabalho a fazer nalguns países, sobretudo das comunidades madeirenses mas, parece-nos que algo está a mudar no destino da emigração madeirense. Ajudem-nos na divulgação nas comunidades madeirenses.

Temos nos browsers o Chrome em primeiro lugar com 6 vezes mais acessos do que o Safari (este por vezes traz alguns problemas no nosso site). O povo lê. O Android é uma vez e meia mais frequente do que o Windows, o povo lê, por telemóvel. Há trabalho por fazer nesta área.

Estivemos a ver os números disponíveis dos outros que, não sendo concorrência, ajudam-nos a perceber onde nos situamos. O resultado é deveras impressionante mas ficamos por aqui, até porque o descrédito dos detractores protege-nos, nem precisamos de dizer números porque "quer queiram, quer não", o Correio da Madeira superou a maldade de nos associarem a Fake News, de sermos pagos por interesses de alguém, de sermos jornalistas ou pessoas destacadas da opinião, etc, sempre dissemos a verdade e isso dói numa terra de mentira, que obrigatoriamente tem que optar por um lado para que o jogo se mantenha. Sobretudo de alguns que acham que a opinião só deve estar no reduto controlado da política para lhes facilitar a vida.

Muito importante e que define a nossa aparência, o poder não gosta de nós porque fazemos contraditório mas nunca os hostilizamos na possibilidade de também escreverem. O que sucede é que tomaram a atitude errada no início, queriam queimar o Correio da Madeira por não pertencer à lista de "CONTROLADOS", não quiseram participar para não dar importância, deixaram andar e afinal não se extinguiu. Por estes dias, vamos vencendo essa postura, sabemos que por necessidade eleitoral. Venceremos mais um preconceito, mesmo que o outro lado se ache propriedade do espaço. Contraditório faz-se com duas posições antagónicas e vence o melhor argumento, Algo arredado da nossa democracia e no nosso jornalismo, em plenitude ... e, não há diabos e santos separados, há misturas em todos. 

A nossa página do Facebook indica que nascemos a 4 de Janeiro de 2017 mas, foi um pouco antes em 2016, levamos 4 anos e alguns meses a penar e ainda muitos nos diabolizam. Não partilham mas copiam. Divulgam ideias mas não mencionam a fonte. Evitam qualquer referência ao Correio da Madeira mas lêem porque observam-se reacções paralelas, correcções nos visados, tentativas de silenciamento e linchamento, o que mais nos custa é ver povo em favor dos seus claros "carrascos". Mas aguentamos. Alguns alimentam o seu ego podendo divulgar mais, constroem uma imensidão de capelinhas e não uma catedral ... do contraditório, bastava partilhar no nosso ocorrências sem muito trabalho. Continuaremos iguais até perceberem, notarem ou for já impossível evitar. Da leitura que fazemos, concluímos que aqueles que têm maldade, provocando diabolização sob alguma forma, devem ser banidos. Temos sido muito tolerantes na perspectiva de provar por exemplo, contudo temos noção que há gente incorrigível.

Estamos a introduzir melhorias no nosso site que os leitores ainda não poderão notar, resultam destas análises. Ao longo deste tempo, fomos perdendo autores fixos, sem contudo seja desaparecimento definitivo, simplesmente todos optam pelo anonimato do Denúncia Anónima. Se existe algum inactivo, gostaríamos que regressassem a bem da opinião livre, da aglutinação de conhecimento, de imperiosa necessidade de dar verdade à Opinião Pública focando os preconceitos do "controlo".

Queremos agradecer o vosso apoio, leituras e escritas, não vamos vacilar, mesmo que até vocês incondicionais achem que mudamos, seremos plurais, publicamos os que ousam escrever o que pensam, de qualquer quadrante, excepto os que tentam por esse meio provocar jogo para tentar arruinar o Correio da Madeira. Já tivemos um partido desses, de zaragateiros.

Vamos longos mas era necessária uma comunicação directa. O nosso obrigado.