Albuquerque a antítese de Abril


M onarca, de sangue azul; de governo de queques, betos e incompetentes; sectário a governar para quem o pôs no poder e para as familinhas do sistema; seguidor mais perverso do Querido Líder, logo cópia refinada no ruim; o que veio para mudar mas vestiu as pantufas para pior e que em 3 anos saltou de endividado para a lista dos políticos nacionais mais ricos; o que desune o seu povo para escolher os votos que lhe dão algumas vitórias; o que importa o sistema e os vícios da Venezuela, o que dá guarida ao partido banido pelo Correio da Madeira por não suportar a liberdade de expressão, o "basta", recebido com honras oficiais na Quinta Vigia para falar de política caseira e principal herdeiro da ditadura nacional e de tudo o que fez e representa.

A Renovação na continuidade do modelo de pobreza do povo que só pode sonhar com uma "casa portuguesa", já sem pão e vinho sobre a mesa, que alguns até alargam para a inexistência de Paz, Pão Povo e Liberdade, na "alegria da pobreza que está nesta grande riqueza De dar e ficar contente, (...) No conforto pobrezinho do meu lar" ... pratique-se a caridadezinha que cega ao que cada um tem direito na Europa Social, que entregou e entrega avultadas somas de dinheiro para lhes chegarmos aos calcanhares mas que acabamos sempre rasos no alcatrão.

Seguidor da Madeira Velha que já presta porque agora mudou o esquema em favor das suas cores, em tudo igual a do passado mas, que agora não importa focar, seguindo a trilogia da Religião, Ronaldo e Fait Divers,

Líder esgotado em breve tempo, que mentiu para chegar ao poder, que não tem planos para a Madeira e não os debita em eleições porque só ataca os outros para esconder o seu vazio. Estratégia? ... a não ser o dinheiro que chegue divide-se. Líder que em eleições masturba-se com delírios, até a Madeira poderia beneficiar do novo Canal do Panamá mas, não consegue um ferry para ligar com o continente e estamos na era do isolacionismo. Ninguém liga, continuamos a fazer inimigos com verborreia e eles são sempre externos da boca para fora, para esconder o resultados do grande endividamento da Madeira. Não estão interessados em abrir a economia da cleptocracia e definhamos de mão estendida, o dinheiro de fora é a única coisa boa. O inimigo é interno e o líder sacrifica o seu povo a enriquecer alguns por via do que se importa e passa pelos portos, por metade do ORAM para obras, por concessões a amigos, por proliferação de bufos e incompetentes, por evitar de cobrar na Segurança Social aos amigos ou evitar impostos devidos pelos mamutes hoteleiros. Quanto mais ricos, mais assistencialismo a uma classe empresarial de regime tida de sucesso com base no ORAM. O povo paga!

O líder do silenciamento da Opinião, dos Perseguidores e do Assédio, da compra do jornalismo, do afastamento do contraditório, da morte do mérito e da oportunidade confinada aos seus. Albuquerque o líder da desunião dos madeirenses, a criar um barril de pólvora de injustiças e clivagens sem necessidade. Viva o Abril de Albuquerque.

Parabéns Correio da Madeira, o novo Abril! Sem ti escrevemos onde em liberdade?

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 25 de Abril de 2021 08:52
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