T odos os dias, dezenas de assistentes domiciliárias percorrem a ilha, prestando cuidados básicos a idosos e doentes com mobilidade reduzida. Saem de uma casa, entram noutra. Mudam as luvas, desinfetam as mãos, mas nada mais. Hoje vão menos vezes às casas dos utentes, porque, incompreensivelmente, reduziram a assistência para metade, alegando que há familiares em casa em teletrabalho ou em layoff que podem cuidar dos idosos e doentes, o que nem sempre é verdade. E quem está em teletrabalho tem de trabalhar, por vezes até mais horas do que se fosse presencialmente.
Algumas assistentes domiciliárias (freguesias fora do Funchal) já receberam a primeira dose da vacina, mas a maioria continua por vacinar, não sabendo quando chegará a sua vez.
Tratando-se de uma profissão de grande exposição e risco, a Secretaria da Saúde deveria colocar estas profissionais na lista prioritária, pois podem constituir uma rede de muitos contágios.
Infelizmente, a secretária regional de Inclusão Social e Cidadania, Augusta Aguiar, que tutela este serviço, permanece calada sobre tão importante e grave assunto, apenas de surgir numerosas vezes nas páginas dos jornais com algumas larachas, como o Correio da Madeira já publicou.
PUB: dê LIKE na nossa página do Facebook (link)Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 27 de Fevereiro de 2021 14:53
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