 |
| Link da Notícia |
U m bom cidadão, hoje em dia, corre o risco de colaborar para uma sociedade mais justa, acusar infractores e se ver envolvido em tudo menos a imposição da legalidade em respeito pela lei, já de si, muitas vezes feita à medida. A par das notícias com juizes corruptos, com uma notícia destas, a população começa a juntar A com B, percebe porque a rainha das pirâmides na Madeira foi a única a se salvar de todos os cabecilhas, auxiliada por um advogado, alto quadro da política, do partido e do regime. O veredicto foi o que se viu, para a incredulidade de todos, depois de Brasil e EUA condenarem os seus (link)!
São estas coberturas de rabos de palha, uns dos outros, que geram inércia na Justiça para os salvar.
(...) Esquema conseguiu angariar a partir de Portugal cerca de 13 mil pessoas e mais de 15 milhões de euros. Um dos acusados foi agente da PSP e diretor regional do Serviço de Informação de Segurança (SIS) da Madeira.
Ministério Público, através do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), acusou recentemente 11 arguidos e duas empresas pelos crimes de burla, associação criminosa e branqueamento de capitais. Em causa está um esquema em pirâmide que, segundo o "Jornal de Notícias", conseguiu angariar a partir de Portugal cerca de 13 mil clientes de todas as partes do mundo e mais de 15 milhões de euros.
O "Jornal de Notícias" escreve ainda que um dos líderes da empresa "Wing" era João Nepomuceno Andrade, antigo agente da PSP e ex-diretor regional do Serviço de Informações de Segurança (SIS) da Madeira. Para o DCIAP, João Andrade pertencia ao topo da pirâmide e era o responsável pelas apresentações que tinham como objetivo angariar clientes.
Este esquema começou em 2013, no Brasil, vendia aplicações informáticas e os organizadores prometiam que aquele seria o futuro da tecnologia e uma revolução no mercado digital. A Polícia Judiciária de Setúbal acabou por descobrir o esquema em 2015 e, segundo a acusação do Ministério Público, "de uma forma organizada e metódica, os arguidos definiram o modelo de funcionamento, a marca, o site, formas de recebimento, ações de divulgação, necessidade de advogados e contabilistas, bem como a presença na comunicação social".
Mais uma vez a Madeira está metida em esquemas, adianta se fingirem de virgens?
