O senhor Presidente do governo alertou-nos, há dias, para esse grave problema da Laurissilva que são as escorrências de água que estragam caminhos de terra batida, um problema fatal da nossa Laurissilva, que pode pôr em causa a sua sobrevivência e que mais nenhuma floresta no mundo tem, porque nas outras evapora. A água das nascentes e lençóis freáticos da Laurissilva percolam directamente do céu e abastecem em tromba de água localizada, quase um pipeline que, pensando bem podia ser mais uma obra a equacionar...
Este grave problema da Laurissilva, obriga a "drenar" a floresta através desse mecenas sem o qual a Madeira não conseguiria viver sem as suas obras, empregos, empreendimentos, e implica esse favor de salvar todos os madeirenses, por ajuste directo, dessa potencial catástrofe que pode abater sobre todos nós. Se não fosse o Povo Superior estar sempre à mão de auxiliar os madeirenses, estes viveriam tristes e pobres. Eu não durmo pensando nisto.
A pergunta que se põe, naturalmente, é se finalizadas as obras de betonização de todas as ribeiras da Madeira se elas cairão em desuso por drenagem à montante. Aquela empresa do Impacto Ambiental das Ginjas não faz uma adenda, um estudo para a obra do século? Instalar funis gigantes em toda a Laurissilva para captar a água e evitar as escorrências. Com um serviço associado, que renda mensalmente, para desentupir as partes mais estreitas do sistema de funis. Um óptimo negócio para a Madeira seria negociar o serviço de borla a troco de, o natural vencedor por ajuste directo, levar todas as pedras que encontre.
Já se pode despejar as terras do desaterro do novo hospital na Laurissilva? É o mesmo empreiteiro, facilita ...
Nota: os elementos ligados ao ambiente neste GR não têm qualquer sentimento, mesmo que empírico, sobre o atentado?
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2021 11:18
