Albuquerque e Calado: cada tiro cada rata

 

U ma e outra vez, o Miguel Albuquerque não aprende a ter moderação na linguagem e a acabar com o seu instinto de gabarolas da política, sai sempre a perder nos "controlados". Este foi mais um "controlado" do Povo Superior, designação que é um mito, criado para lavar as cabeças do povo ceguinho em favor do PSD Madeira e colocá-los na linha da frente da guerra política a servir de "firewall" com o continente. Acabamos todos como farinha do mesmo saco e os superlativos pouco importam. O mal de Albuquerque é que tem tão pouco para fazer que aproveita logo o início dos processos para ganhar logo a medalha e depois borra-se. Ó homem, troca, prognósticos só no fim do jogo, assim só estás a enaltecer o que sai de errado para depois andarem atrás do prejuízo a fazer tanta propaganda e a insultar os outros como defesa.

A única coisa que não falha, como o pagamento do serviço da dívida (que ainda vai dar história), são todos os arranjos do poder para dar emprego aos amigos e facturação às empresas do regime, de resto, tudo o que é em prol do bem comum dá muita conversa. Por exemplo, acabaram-se as confusões do novo hospital com o continente? Agora Lisboa não está a atrasar? Conclui-se, como sempre, que o barulho que se cria é para retirar os focos de cima das asneiras do GR. Esgotadas todos os expedientes para ganhar tempo ou afastar culpas, a realidade é que o grupo de incompetentes da Vice-Presdência + a composição de concursos que destinam os negócios aos seus amigos levam o seu tempo e, é o bem comum que tudo paga, que vê-se uma vez mais lesado aguardando que cada um usando a política possa enriquecer.

Tanto Albuquerque como Calado distorcem até o ditado popular, "cada tiro, cada melro", porque de facto, onde são bons é em "cada tiro, cada rata".

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2021 10:17
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