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O vandalismo cresce na Madeira e em particular no Funchal, ninguém tem coragem para dizer de quem desconfia para estas atitudes concertadas. Contudo, no passado Verão, deu-se o mote e abriu-se caminho ao vandalismo ao protegerem os meninos do poder no Porto Santo, filhos de pais do PSD, enfiados no governo e de outro que é presidente de clube.
Sem dúvida que o enfoque é no Funchal, terra que não deve ter orçamento nem contas aprovadas, deve ter vandalismo em crescendo e sem abrigos a quem não se acode para sanar enquanto é tempo. Este novo tempo, paralelo à pandemia que só cria oportunidades pelos confinamentos e recolher obrigatório, é contemporâneo de necessidades políticas e a chegada de "forasteiros" que a qualquer preço ... aderem.
Acho que até que se pode começar a por bombas (ironia) se não for suficiente para denegrir. Há uns palhaços nas redes sociais que atacam todos aqueles que avisam que esta forma de estar dos superlativos, do Povo Superior e dos tachos sem mérito, desgraçaram a sociedade madeirense. Avisar e dizer que está errado torna os mensageiros gente que deseja mal à sua terra mas os censores não abrem a boca para o vandalismo, curioso. Agora, estão criados os selvagens que querem tudo à força e se não forem satisfeitos pegam lume nisto tudo e perseguem pessoas. O poder criou os seus gangues, e dos perfis falsos vai evoluir. começaram nas redes sociais mas já estão na rua coadjuvados por ensinamentos importados, todos amigos dos fanáticos da bandeira tricolor.
O bode mór, sempre proteccionista desta barbaridade de corrupção, compadrio e dívidas que criou, não quer que o esquema deixe de ter saúde e, ainda promove ideias de mais Autonomia, quando tornaram a que têm numa pobreza franciscana e um isolamento em relação a muita gente de fora. Muitos já viram tudo sobre a Madeira e não se querem relacionar com ela. O bode mór até tem ideias a papel químico do partido representante do Trump em Portugal
Todos os dias vemos impunidade, a perseguição do certo, o abuso de poder, o roubo descarado mas ainda cá faltava o Telexfree. Vai tornar-se um exemplo a seguir, mais um expediente, um esquema, um modus operandi de uma sociedade pobre porque o poder existe para se enriquecer a si e a meia dúzia, manipulando os gangues que silenciam a parte que não alcançam através do controlo ao acesso básico ao rendimento, para que sejam sempre pobrezinhos da caridadezinha das sedes políticas do povo.
Vejo a Madeira muito mal parada. E saiu um prémio de Segurança.
