Prepare-se, a Covid-19 também usa máscara ... para se disfarçar.

 

I nteressante a diferença entre o Presidente do fecha tudo da primeira vaga com o mesmo mas da insensibilidade da segunda e terceira. A economia manda, apesar de residual! Não gosto de soberba nem dos DDT's a comandar a política de Saúde.

É preciso evitar a todo custo, agora que temos a variante britânica do Covid-19 entre nós, a não entrada na Madeira de outras duas variantes de países com quem temos relações próximas, as poderosas variantes da África do Sul e do Brasil. Não há voos de registo para a Madeira mas, faz impressão a alegria do senhor Presidente do Governo por passar ao lado das restrições aeroportuárias do país. Não vimos, até agora, quiçá para não melindrar as comunidades madeirenses naqueles países, qualquer atitude do Governo Regional para além de tentar identificar no Aeroporto da Madeira com um teste.

Isto está longe do fim, mesmo vacinando. Vou copiar:

Vimos mutações que pareciam sugerir que o vírus estava dando sinais de adaptação para evitar os anticorpos do tratamento de plasma convalescente. Foi a primeira vez que vimos algo assim acontecendo numa pessoa em tempo real. (Ravindra Gupta (Clinico da Universidade de Cambridge).

Fizemos algumas experiências de infecção, usando vírus artificiais, e eles revelaram que a mutação H69/V70 aumenta a infecciosidade em duas vezes. (Ravindra Gupta)

A principal ferramenta de diagnóstico da doença são os testes PCR, que procuram traços do material genético do vírus nas colheitas de amostras. O teste foca-se em três partes do vírus para confirmar a presença de uma infecção. Mas um desses alvos estava ficando cada vez mais negativo em amostras de regiões da Inglaterra onde o número de casos estava em rápida expansão, enquanto os outros dois alvos continuavam a funcionar nos testes. (...) E chamaram a nova linhagem de B117, a variante britânica da covid-19, também conhecida como VOC 202012/01, que se estima ser 50%-75% mais transmissível do que a versão original do vírus

Isto não está fácil mas só falamos da variante britânica quando em Dezembro havia já 22, onde não constavam as variantes da África do Sul e Brasil que são ainda mais perigosas. Não nos podemos esquecer de que há muitas vão aparecendo, como a do Arizona, as duas detectadas na Universidade de Manitoba, em Winnipeg, no Canadá, a da Austrália, etc.

Moral da história, a esperança estava na vacina mas tanto vírus como vacina vão ter que se adaptar anualmente. Temos que estar mais vigilantes e um passo à frente.

A Madeira pensou num plano para mitigar a variante brasileira e sul-africana do Covid-19?

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 31 de Janeiro de 2021 18:27
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