Já não se pode com o protagonista

 

A lguém vai ter que lhe dizer, já não se pode com o protagonista, o senhor Pedro Calado e seu jornal. Ó homem, está a matar o projecto editorial, está a descredibilizar toda gente com o seu feitio possessivo. O PSD-M tornou o Jornal da Madeira num JM ainda pior, mais viciado e dependente. Poucos já não o conhecem como Povo Livre. Acha que estão a enganar alguém? Acham que estão a transmitir alguma mensagem?

Vá, venha para candidato à CMF para ser despachado como a Rubina Leal e dar novo fôlego ao Miguel Albuquerque. Com o careca a dormir em todas as oportunidades de ouro, o Albuquerque é um caso singular de "pior candidato de sempre" que mostra que os outros nem candidatos merecem ser. Nunca vivemos uma era tão medíocre.

Quanto ao problema do menino mimado Pedro Calado e a sua revolta com o PAEF do Passos Coelho, herdado pelo Costa, é preciso lembrar que os credores é que põe as condições, não o devedor. A ilação que deve retirar é que quando se faz dívidas entregamos a nossa vontade ao outro. Assim, também vai percebendo o que acontece com as "moratórias" de muitos empresários na praça.

Pedro Calado, sabe quem nos deixou este "presente envenenado" por décadas? Jardim e seu partido! Sabe quem vai deixar outro "presente envenenado"? Você, quando 25% do ORAM é para obras! Depois de em anos anteriores ter andado a "rapar" das secretarias para as ditas cujas, esse expediente esgotou e você está irritado com a situação do PAEF, não pelo que diz, mas sim porque estava apostado em arranjar dinheiro, não honrando compromissos com o PAEF, para usá-lo em obras. Assim seus amigos não passam mal com ajustes directos ...

A escolha de protagonista cativo no JM já aborrece num tempo com tantos heróis anónimos (ou não), a segurar as pontas com um governo que não corresponde. Pedro Calado é demasiado vaidoso para não nos fartar depressa.

A história do PSD-M no poder está sempre ligada a má gestão financeira. Neste caso, quem assinou de cruz porque estava aflito com a Autonomia falida. Ao fim deste tempo todo deveríamos estar a usar o nosso fundo de emergência, constituído e abastecido anualmente com provisão via ORAM mas ... a preocupação é sempre obras.


Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 17 de Janeiro de 2021
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