A táctica da casca de banana


"Banana Split", serve-se gelado com cerejas no topo.

T enho estado atento as movimentações politicas na região, e sobressai o desespero velado do PPD/PSD, eles sabem que não vão aguentar muito mais, nem a mais longa ditadura em Portugal foi eterna, experimentaram a táctica dos Renovados deu no que deu.

Experimentaram a táctica da subsídio-dependência, não contaram com o COVID estão aflitos, experimentaram a táctica do cimento (para satisfazer aqueles que acham que o cimento é evolução) saiu o tiro pela culatra, experimentaram o quer queiram quer não, tipo Salazar, pois no Facebook hoje em dia muitos apregoam o seu regresso mas, foram criticados. Agora experimentam a táctica da casca de banana.

No dia de ontem, um bajulo amigo do grande líder veio com um exercício mental para o jornal do Avelino ao serviço do PSD, sugerir uma coligação alargada para a Câmara Municipal do Funchal, onde incluía o PSD, o CDS, o iniciativa liberal, o PPM etc claro o CHEGA 

para tapar o buraco no final.

Como já não conseguem chamar a si simpatizantes nem militantes ( está tudo de debandada para o chega) vão engordando outros porquinhos para depois antes do Natal os comerem em carne de vinha d'alhos.

Mas como o povo superior não foi instruído, esteve ocupado na construção dos túneis e nas marinas do lugar de Baixo, é capaz de cair em mais está ratoeira...

Fica o aviso, pequenos partidos chegou a vossa hora, se quiserem crescimento chegou o momento, não caiam no conto do vigário, ou seja não caiam no conto dos bajulos do PSD/CDS.

Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 30 de Janeiro de 2021 09:23
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Um toca a reunir, de forma visível, o que já existe. Um conjunto de satélites do PSD que aguardam por uma votação triste mas que os tornará efusivos como na noite eleitoral do CDS nas Regionais. O PSD está cansado de 8 anos e o povo não pode estar de 45?
O Funchal vive há 8 anos infectado por uma filosofia de fracasso e sob o efeito anestesiante de uma nova e confiante "revolução". O dilema é que as revoluções são como as árvores: definem-se pela qualidade dos frutos, não pela eloquência das palavras. E os resultados, 8 anos passados, estão à vista nas duas coligações destruídas, nas fugas à responsabilidade, no desinvestimento injustificável que trouxe a degradação generalizada, e na habitual intriga interna entre facções e trupes socialistas. Só que o problema da guerra privada é quando contamina as ruas da cidade pública, destapando os frutos podres e o mau cheiro da árvore revolucionária. Mas é nessa observação que se sente a urgência de uma alternativa à comédia que empesta a cidade. E essa alternativa existe, passa por uma coligação de partidos livres e próximos, liderada pelo PSD, mas incluindo o CDS, o Iniciativa Liberal, o MPT e o PPM, numa frente política unida por um projecto sólido capaz de baixar impostos e de eliminar taxas, e de investir, aprumar, desenvolver e, ainda, de criar uma ideia de cidade. Eis o caminho para restituir a dignidade, o caminho também para acabar com os experimentalismos e com as desculpas infantis que só atrasam o Funchal. Chega de socialismo. (link do artigo).