C onforme dura a Covid-19 passamos a ver como de uma hora para a outra como gente que tem tacho e inventa burocracia para ter importância no posto simplificaram em parte a nossa vida. É evidente que não falo dos apoios às empresas porque isso está no oposto. Falo do expediente. Não deixa de revoltar o que é possível agora para evitar contactos com um passado recente, até acho que se a actividade económica estive igual a produtividade teria dado um salto.
Sobre flexibilização, como as autoridades investigam, o PSD Madeira a condenar a vigilância a jornalistas tem a sua piada mas, eles não querem perceber que a Justiça não pode comprar os órgãos de comunicação por inteiro para ficar tudo "controlado"?
Quem pega nos jornais parece que andam ao lado da informação que importa, claro que quem paga publicidade merece atenção especial para ir aparecendo, o problema é que se concluí que agora com novos donos e pela promoção que fazem a alguns, o GR agora abriu a torneira. É interessante não haver nada de importante para investigar com este clima de encerramento generalizado de empresas para colocar ao lado da publicidade e da propaganda. Não se está a dar devida atenção ao drama de empresas, funcionários, empresários, famílias, etc. Deve ser para não chatear os super-heróis do carcanhol do GR. Há gentinha que mostra não ter qualquer valia para secretário nesta hora de crise mas continuam a vegetar na crista da onda à conta de jornais.
Sem realidade e diagnósticos continuaremos a viver na Região das Maravilhas, se os de sempre estão bem, então estamos todos bem mesmo que se nasça cada vez menos e a Madeira definhe à espera de uma Bazuca ... sabe-se lá para quem ... quando vemos o que acontece com os anedóticos APOIOS. É uma palavra que tem muita piada ... não se ponham a dizê-la ao pé de um empresário.
A flexibilização e a burocracia quase irritam a mesma coisa, uma porque mostra o quanto fomos massacrados e a outra por massacrar.
