Tudo continua a ser obra de Jardim
J ardim, indivíduo que falou sempre da esquerda e da extrema esquerda, qual lepra na pele e agora abraçou a extrema-direita que cavalga na Madeira para todos os madeirenses serem chamados de nazistas lá fora. Diabolizou tanto e acabou com os piores, rica prenda.
Jardim que falou sempre contra a Madeira Velha, com tudo o que encerra mas também dos fascistas e que montou outra exactamente igual com meia dúzia dos seus, Donos Disto Tudo, que denominou de Nova, enquanto o cimento estava fresco.
Jardim homem do povo, homem da Madeira e dos madeirenses que consegue trazê-los para a pobreza, vergados a pagar as suas dívidas que não são, nem mais nem menos, do que a riqueza dos DDT's seus amigos e de toda a corja que instalou no Governo Regional que governa para si.
Jardim da Autonomia, um valor e uma conquista em prantos, ao mesmo tempo autor da dependência por imensas dívidas impagáveis que provocam falta de capacidade para governar, pedincha, acusações a Lisboa, o teatro constante dos verdadeiros culpados que acusam toda a gente para não se olhar para eles.
Jardim, o original, grande língua e com apetência para ditador, que não usou o contraditório para melhorar a qualidade da política e das decisões, antes usou como argumento para inventar traidores, inimigos da Madeira, feitos com todos os outros de fora que querem mal à Madeira, os bastardos para não os chamar de FDP.
Jardim criador do Povo Superior, fina capa de verniz sobre a ignorância que se gosta de manter entretida com ficções, para ir construindo um império onde eles têm dinheiro e o resto tem conversa. O Povo Superior é um título para o fanatismo que cega na defesa da Madeira que, ao fim de contas, é uma barreira de pobres para morrerem primeiro quando dispararem contra os ladrões da Madeira Nova.
Jardim das assimetrias, da escola do insulto, o manipulador, da fraca gente de bajulação para seu deleite que provoca a fuga da massa cinzenta para agora nos limitarmos a estar, como sempre, de mão estendida à espera da esmola salvadora da U.E.. 40 e tal anos de poder sem gestão inteligente. 30 e tal anos de U.E. e a obra social não foi feita para além da caridadezinha. Gente independente seria mais exigente. Eu dava-lhe a Bazuca ...
Agora chega mais uma dose, a final, juntar a verborreia de PSD Madeira e de CHEGA para expulsar todos os madeirenses decentes do território e ficarem os beneficiários da Madeira Velha-Nova, as máfias locais e estrangeiras, o culto da mediocridade numa ilha "pedrada", cimentada, injustiçada ... tanto da falta de Justiça como pelos inúmeros arrasados pela política. A Alcatraz do Atlântico ... esta sem ferry.
Tem ou não piada, os líderes do PSD, velho e novo, terem destruído a massa crítica e futuro do seu partido para se manterem se vergarem agora ao CHEGA? Mortal!
Todos os elementos enviados pelo autor.
