O rei das ribeiras seguras não compareceu

 


O acumulador de tutelas, usurpador de momentos de show dos seus súbitos, o citador errante, o "engenheiro" das contas e do superavit se Deus quiser mas, ainda e ultimamente o elogiador das obras do seu patrão ... não compareceu a Ponta Delgada. Estratégico, avisado pelos engenheiros e das narrativas de da propaganda? O autor do rotundo falhanço num elogio das ribeiras de betão, sem pingo de água para além do raso, não veio comentar a força da natureza na Ponta Delgada. Talvez apareça, sendo Albuquerque bem sucedido em mais um pedido de mini Lei de Meios, para usá-lo.

Se podemos fazer fé no que diz Vítor Prior, de que a situação extrema está longe de ser comparável com o 20 de fevereiro então, com as alterações climáticas, deve-se pedir que a população da Ponta Delgada vá pensando em se mudar. Se com menos intensidade deu este resultado então a natureza combinada com mais obras, que "naturalmente" são sempre solução, serão mortais.

É evidente que tudo isto é um sarcasmo e uma ironia mas o senhor Vítor Prior deve considerar que há estações meteorológicas privadas no norte e que não é dono único dos dados do que sucedeu em Ponta Delgada, Boaventura e São Jorge.

Por outro lado, neste rotundo falhanço da meteorologia e no aparecimento tardio de quem supostamente manda, o senhor Presidente que não se ponha de fora usando terceiros na versão interna do inimigo externo, conduzindo justificações diplomaticamente para o Vítor Prior. O governo tem muito para explicar sobre obras e aterros, e de velhos costumes, logo de seguida, terra no mar. A terra estava solta e disponível das obras, a água levou-a sem coberto vegetal.

Creio que Albuquerque acha que seu estilo de mandão autoritário mas impotente, desprovido de todos os seus poderes depositados em Calado, testa de ferro do verdadeiro poder, lucra votos com estas atitudes mas, em apenas 5 anos, o povo tem o mesmo cansaço dele como tinha de 30 e tal anos de Jardim. A culpa é só sua, veio para mudar e acabou sentado no mesmo sistema, regime e praxis que gere com mais "violência" e assédio democrático.

Começou o jogo do empurra, os brilharetes com a desgraça, a caridade publicitada e o continente que mande dinheiro. Também começou o jogo de elogios baratos, falsos e interesseiros a quem falha e já falhou, contra aqueles que ousam dizer que há mais caminhos que não sempre os mesmos, fechados em meia dúzia.

Somos gado de um latifúndio chamado Madeira, guiados pela propaganda, marcados ou não pelo selo oficial da ganadaria política caduca. Que o gado desperte ... pelo menos aquele estúpido que pergunta se queriam que deitasse a terra na serra, com ares de intelectual, como toda a besta ousa dizer com convencimento. Esgotem os terrenos férteis que depois a erva para o gado não brotará da rocha. Anda quase tudo errado e muito gado orgulhoso por estar marcado com o selo da ganadaria. Não são futuro para o latifúndio.

As melhores imagens sobre o que se passou na intempérie do norte foram recolhidas pela SIC, a RTP-M andou a evitar a realidade? No terreno, com os manda-chuvas, compareceu um do rol de lame-botas. No terreno e durante a noite esteve uma miúda que lhes deu baile!


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Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 27 de Dezembro de 2020 09:26
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