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À boa maneira Renovadinha, o senhor Camelo lambe feridas, por culpas próprias, na tradicional atribuição de responsabilidades aos outros, distribuindo sobretudo pelas capelinhas dos inimigos externos e dos ódios de estimação que, basicamente, são todos aqueles que atrapalham a grande máfia no bom sentido. A propositada confusão da fusão PSD/Governo/máfias/monopólios geram claramente pobres na Madeira e os trabalhadores a pagar impostos. Os impolutos fogem e são honrados. O facto deles serem maus com a Madeira, e não do contrário, deriva da raiva de toda a gente avisar e o PSD-M fazer ouvidos de mercador ... e deu m****.
O senhor Camelo passou a certidão de óbito ao CINM, o que é uma novidade:
Na verdade, se a competitividade do regime IV do CINM já era reduzida, as recentes decisões do Estado Português (leia-se, do Governo do PS) e da Comissão Europeia (leia-se, da Comissária Vestager, instigada por uma putativa Presidente da República) tornaram o mesmo impraticável. (link)
Por trás desta narrativa escondem-se as empresas fantasma com o objectivo de abusar, lavar, concretizar evasão fiscal e o pouco que deixam em impostos e empregos não compensa a empolação do PIB madeirense nem a má imagem que deixam. Tudo, num CINM cedido à exploração por ajuste directo a um empresário do regime, que se gabava de construir um hotel por ano com os dividendos. Se era dinheiro no Governo já teríamos hospital novo sem novamente culpar todos.
O que está em causa são as culpas próprias do CINM e o facto de não se emendarem, é um pouco como o regime e o modelo do PSD na região que está esgotado e vai morrer de velho depois de muito recauchutado. Ana Gomes, se não tivesse o que observar de negativo no CINM, não teria qualquer sucesso mas, mesmo assim percebe-se a peça fulcral do CINM na estratégia de DDT's e seus políticos com cargos governativos associados. Aqui é que nasce o ódio e a raiva. Estragaram um elemento fundamental de enriquecimento dos que não trabalham duro para ter, manobram facilidades.
A máfia italiana a lavar dinheiro de fundos comunitários no CINM não toca à UE? Só para a Madeira é normal porque faz o mesmo com outras máfias? E a princesinha negra, ladra de Angola, num momento em que o governo do país quer limpar o passado e ir buscar os capitais dos mega-roubos ao povo de Angola, não é outra exposição mediática péssima para o CINM? E as descobertas da lavagem de dinheiro da droga também não conta? E o pagamento de armas? ...e os daqui? Será que o senhor Camelo percebe como nos expomos mais do que outras praças financeiras?
O senhor Camelo persegue quem realiza escrutínio à Madeira e exerce à letra a sua função, realidade a que a máfia da Madeira não está habituada pois compra e tenta maniatar toda gente. Depois atiram com os empregados do CINM para se defenderem quando são carrascos dos seus postos de trabalho. As obras são para segurança do povo não para salvar empresas do regime nestes dias. As megalomanias criam emprego, não são atentados à lei e ao mercado livre e justo sem concorrência desleal. As obras públicas são motor da economia, para usufruto e gáudio da população mas depois vem a dívida escondida ... na algibeira de poucos. Há sempre justificações para tudo mas depois vem a revelação, a verdade.
Quem tem culpa é quem geriu caro senhor Camelo. As culpas são daqui mesmo, não vá para longe. Os apertos em que o CINM se foi metendo nunca serviram de alerta para a Madeira mudar de vida. Agora anda raivosa, pelos de sempre, que lambem o regime que deita tudo a perder.
Gente inteligente ficaria calada, porque no dia que se tornar pública a extensão da investigação será uma vergonha para todos e não só para os prevaricadores que, acabam por ficar satisfeitos pelo que já abusaram e está ganho com o CINM. O madeirense é que sai sempre a perder na relações com os outros pelo orgulho, nunca se aprende nada nem nunca nos emendamos. Estamos cada vez mais isolados com esta gente. Não há outra solução para a crise a não ser a bazuca para a meia dúzia de sempre.
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Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 19 de Dezembro de 2020 13:48
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