No início da pandemia, o país tinha metade da capacidade da média europeia nos cuidados intensivos, camas e ventiladores.
Com os relatos de Espanha e Itália, o Governo decide comprar mais de mil ventiladores à China, para atingir a média europeia.
Os ventiladores nunca mais chegam: estão na embaixada em Pequim, não puderam embarcar, não cumprem os requisitos de qualidade europeus, as instruções estão em mandarim ...
Uma instituição portuguesa de engenharia, anuncia o ventilador português. 400 para o SNS, 700 para exportar para o Brasil...
Notícias referem que o Infarmed não aprovou este ventilador, a não ser para uma emergência, “se não houver mais nenhum ventilador disponível” e que não houve qualquer exportação. A maior humilhação para a engenharia portuguesa.
Os ventiladores chineses foram pagos antecipadamente, os subsídios para o ventilador português, também. Quantos ventiladores chegaram ao SNS? Provavelmente um número inferior a 100. Não houve nenhum reforço significativo dos cuidados intensivos do SNS.
Está explicado o pânico com esta segunda vaga.
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Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 23 de Novembro de 2020 16:35
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