Correio da Madeira: ponto da situação



H á na rede umas senhoras e uns senhores de duplo carácter no combate das ideias, uns amigos da onça, uns submarinos do poder transvestidos de oposição que passam o tempo a associar o Correio da Madeira a este ou aquele. Estão ali no limbo, onde o Correio da Madeira dá jeito mas querem-no morto, por incrível que pareça nem são do PSD Madeira, enquanto os mais expostos por deterem o poder. O Correio da Madeira é-lhes nefasto, prova que uma opinião pública livre não precisa deles porque marca a actualidade no interesse do cidadão. O povo não precisa de infestantes da política, da democracia e das relações. Uns inúteis que só querem chegar ao gamelão do erário público e que, como outros, dizem mal, mas logo que tenham oportunidade de emprego estável, de alguma forma na Função Pública, esquecem os seus desígnios.

Repetem sempre as mesmas mentiras, para vingar por repetição as versões negativistas, criar suspeição, anular a idoneidade conquistada a pulso ou "matar" pessoas que lhes são inconvenientes, usando e diabolizando os que podem pô-los na cadeia. Como este tipo de maldade gratuita leva anos, brevemente faremos 4 anos em Janeiro, decidimos começar a esventrar toda a vida destas personalidades, com lealdade e verdade, para lhes provar como são estes miseráveis à procura de mais palco para além daquele que já queimaram. Odeiam a liberdade do Correio da Madeira. São como aqueles alunos de maus instintos e de ainda pior natureza, acobardados pela autoridade, na primeira oportunidade mostram o que são e destroem o ambiente profícuo.

Não somos de ninguém, somos do povo e existimos porque há uma grave lacuna na Madeira infligido pelo medo. Neste autoritarismo ou até ditadura, os criminosos do regime passeiam-se a gozar das pessoas decentes. Sentem-se imunes e impunes. Têm dinheiro para acusá-los porque os outros é que são sempre desonrados, apesar de lucrarem só pobreza. Reparem que o Correio da Madeira é único lugar onde o povo pode dizer o que pensa sem ser perseguido, e é assim porque as instituições não são de confiança. O Correio da Madeira tem este modelo para dar segurança a quem quer falar, com opinião valida e até como válvula de escape numa sociedade em stress. É assim, enquanto fórmula para poder falar de tudo e de todos, sem preconceitos nem tabus, sem zonas proibidas ou de conforto, em liberdade, como nenhuma instituição. Apesar de anónimo é responsável, não é de cobardia que se trata, como a natural diabolização de vira-casacas gosta de adjectivar. É usar o mesmo sigilo que nos rouba e torna pobres. Roubar e aldrabar pode ser anónimo, denunciar já não porque assim não se pode perseguir o povo. Esta terra presa por 40 anos de arrastar a asa, de subsídios, de infiltrações de mandaretes do poder, por controle até de ocorrências, tudo o que mexe deve ser abatido.

SOMOS do POVO ...

... e agora vamos reunir o conhecimento e percepção de todos para esventrar a vida dos cancros desta sociedade, vendidos ao poder e que se armam da oposição. Traidores da opinião pública, contadores de histórias que dão jeito na terceira pessoa ao poder, cancros da democracia, mentirosos à procura de tacho, bandidos da política como os ... coligados.

O Correio da Madeira é muito lido, não precisamos de provar, está latente na sociedade resistente e dos que têm medo, dos que procuram lealmente corrigir o que está mal ou de outros para saber como esconder melhor as suas trapalhadas. Vamos continuar a crescer, pela calada e com gente decente, com capacidade critica, por muito que persigam as suas publicações bloqueando acessos no GR, diabolizando na rede ou inventando mentiras. Lembrem-se de que ao chamarem covarde ao Correio da Madeira estão a chamá-lo aos madeirenses, quer queiram, quer não, e que algum dia pode-se dar uma grande surpresa que não se estão a dar conta. Vão a eleições e o povo põem-vos no lugar miserável e inútil que merecem. Arranjem emprego enquanto podem, o Correio da Madeira não anda a procura de emprego mas sim de verdade.

Agora vão lá tornar a Opinião Pública do Correio da Madeira como notícias para poderem chamar de Fake News, tornem o meio algo ruim e proibido, toda gente já percebeu como isto funciona, menos os detractores. Vamos continuar a crescer.

Temos a certeza de que quando esses maldosos estiverem atrapalhados, o primeiro lugar de que se vão lembrar é do Correio da Madeira, porque também eles sabem que é livre e podem se expressar quando todos os meios estiverem bloqueados. É nesse dia que vencemos as suas maldades.

O comboio está a passar, adeus apeadeiro.